A construção do Hot Park Costa do Sauípe, com inauguração prevista para 2027, se consolida como um marco para o turismo sustentável no Brasil. O novo parque aquático da Aviva incorpora diretrizes da Agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) da empresa oficializada em 2022.
A Aviva optou por preservar o máximo possível da vegetação nativa, suprimindo apenas 17% da vegetação do terreno licenciado.
“A construção do novo Hot Park Costa do Sauípe é parte da visão de longo prazo da Aviva, que combina desenvolvimento, experiência turística de excelência e responsabilidade ambiental e social.”, afirmou Alessandro Cunha, CEO da Aviva, em visita ao canteiro de obras para acompanhar seu andamento.
Em um terreno de mais de 580 mil m², a implantação do Hot Park ocupará 100 mil m². A decisão estratégica da Aviva de conservar mais de 230 mil m² de área natural preservada promove conectividade ecológica e conforto térmico natural à região.
Ambiental: conservação ativa e reaproveitamento de recursos
A supressão vegetal foi conduzida com um plano rigoroso de afugentamento sustentável da fauna em direção oposta à rodovia que dá acesso ao complexo e de transplante de espécies endêmicas. Parte do material lenhoso foi reaproveitado na fornalha que dá suporte aos hotéis Brisa Grand Premium e Hotel Terra, da Costa do Sauípe Resorts, para aquecimento de água, reduzindo o uso de gás e, consequentemente, as emissões de CO2. O restante dos resíduos orgânicos foi destinado à compostagem ou descarte licenciado, seguindo critérios ambientais rigorosos.
“O Hot Park Costa do Sauípe é um projeto que respeita profundamente o ecossistema local. Suprimir menos do que o permitido é uma escolha consciente e estratégica que traduz nossa responsabilidade com o presente e o futuro da Restinga da costa litorânea da Bahia e da Mata Atlântica como um todo. Cada decisão do projeto passa por esse filtro de compromisso ambiental real”, afirma Neide Tavares, gerente de Sustentabilidade da Aviva.
Social: parceria com comunidade, educação ambiental e valorização de saberes
Na primeira fase da construção do Hot Park, cerca de R$ 30 mil foram investidos em ações de comunicação comunitária e educação ambiental, que incluíram treinamentos para equipe interna, empresas envolvidas na obra e moradores do entorno. Entre os temas abordados, estão os cuidados com a fauna local e formas de convivência sustentável e segura com espécies como serpentes e aves. Ainda serão investidos mais de R$260 mil em ações de cunho educacional e comunicativo para os stakeholders de Costa do Sauípe.
A Fundação Projeto Tamar e o Instituto Imbassaí, que atua com programas de inclusão digital, hortas escolares e capacitação de jovens, tiveram as parcerias ampliadas como resultado da verba destinada ao desenvolvimento de projetos de educação ambiental e comunicação social.
Governança: fornecedores comprometidos com sustentabilidade
A implantação do Hot Park segue critérios técnicos e rigorosos. A delimitação da área de obra foi feita por topógrafos para evitar invasões em zonas protegidas. As empresas contratadas para supressão e monitoramento ambiental são reconhecidas pela atuação especializada sustentável. Os fornecedores dos serviços prestados em todas as fases da construção passam pelo processo de homologação com base em critérios ESG.
