Durante o segundo Fórum de Gestão de Viagens Corporativas, a Abracorp debateu as tendências e os desafios do setor. Na ocasião, a gestão e as receitas auxiliares foram temas recorrentes no debate, assim como o futuro das agências. Participaram do debate Gervásio Tanabe, da Abracorp, Wellington Costa, da GBTA, Wilson Nascimento, da Nívea, Rafael Lima, da Avianca e Marcus Abrantes, da DJ Hotelaria.
Na opinião geral dos participantes a agência que não se segmentar estará fadada ao fracasso. A diversificação dos produtos e a preocupação com a distribuição do conteúdo e com a segurança foram outros itens discutidos entre os executivos.
Segundo os dirigentes, a profissionalização dos agentes também faz parte da preocupação para o futuro, já que o diferencial esta no capital humano de cada empresa. Finalizado eles ainda comentaram das oportunidades que a crise traz às empresas, como uma forma de reavaliar seus processos e redefinir estratégias.
América Latina – O Brasil representa 54% do volume das viagens corporativas na América Latina e a expectativa é que este setor cresça 5% em 2016, gerando mais de US$ 34 bilhões em movimentação. A estimativa é que até 2030 a América Latina cresça 250% seu volume de viagens. Para Tanabe, este é um segmento que ainda tem muito a crescer e a oferecer aos clientes, por isso, deve ter maior investimento.
Lisia Minelli, de João Pessoa (PB)