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Amazonastur reforça campanha “Turismo sem Penas” para prevenir uso ilegal de penas naturais

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O Festival de Parintins é um espetáculo único e precisa ser celebrado com consciência ambiental (Divulgação/Lucas Silva/Amazonastur)

Com a proximidade do 58º Festival de Parintins, a Amazonastur e a Secretaria Executiva do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), reforça a campanha “Turismo sem Penas”, que orienta visitantes sobre os cuidados na hora de adquirir acessórios e peças de artesanato. A iniciativa segue as diretrizes da ação “Não tire as penas da vida”, promovida pelo Ibama, e visa prevenir e combater o comércio ilícito de produtos feitos com partes de animais silvestres.

A vice-presidente da Amazonastur, Laena Porto, reforça que a preservação da fauna amazônica está diretamente ligada à valorização da cultura local e à experiência turística consciente durante o Festival de Parintins

“É fundamental que o turista entenda que proteger a nossa fauna é também preservar a nossa cultura. O Festival de Parintins é um espetáculo único e precisa ser celebrado com consciência ambiental. Por isso, reforçamos a importância de não comprar itens que utilizem penas ou partes de animais silvestres”, destacou Laena.

Penas de aves ameaçadas de extinção, dentes de macacos, pedaços de couro de onças e garras de gavião são frequentemente utilizados na confecção de cocares, brincos, colares, tiaras e outros objetos de decoração.

Para identificar penas naturais, é necessário observar a estrutura e o formato, as penas de contorno possuem uma haste central e ramificações laterais, as penas de voo são mais longas e robustas, enquanto as menores e mais fofas auxiliam na regulação térmica.

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