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Mais de 30 empresas brasileiras participam da Feira Internacional de Angola

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Editorial Mercado & Eventos

Publicado - 20/07/2011 - 18:21

Com 34 empresas, o Brasil participa, nesta semana, da principal feira multissetorial de Angola, seu principal parceiro comercial no continente africano. Representando setores como alimentos e bebidas, casa e construção, máquinas e equipamentos, o pavilhão brasileiro na Feira Internacional de Angola (FILDA 2011) é organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Neste ano, a FILDA tem o tema “Os desafios da atração de investimentos: Estratégia, Legislação, Instituições, Infraestruturas e Recursos Humanos”. Mais de 650 empresas de 36 países participam do evento, de 19 a 24 de julho. A embaixadora do Brasil em Angola, Ana Lucy Gentil Cabral Petersen, e o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini, participaram da solenidade de abertura da Feira, realizada com a presença de representantes dos países participantes, autoridades, corpo diplomático e expositores.

Em seu discurso, o ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, falou sobre a estratégia do governo angolano para a atração de investimentos e da nova Lei do Investimento Privado. “Ao mesmo tempo em que assegura a remuneração dos capitais privados investidos, a nova lei também procura atender às prioridades do desenvolvimento do país principalmente no que diz respeito à diversificação da economia, à criação de empregos, à transferência de tecnologias e know-how e à eliminação de assimetrias regionais”, disse o ministro. O ministro enfatizou, ainda, que as micro, pequenas e médias empresas são áreas eleitas pelo governo para o fomento do empreendedorismo angolano e, por isso mesmo, se espera que as parcerias dessas empresas com capitais estrangeiros sejam mais eficientes para ambos.

O diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini, elogiou a participação das empresas brasileiras na FILDA 2011. “A maioria das empresas brasileiras está aqui por causa de iniciativas estruturadas pela Agência no Brasil, com base em inteligência comercial e priorização de mercados, e essa é realmente uma boa oportunidade para se inserirem neste mercado, parceiro estratégico do Brasil na África”, disse.