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Feiras e Eventos

Philipe Campello ressalta importância de eventos domésticos para o Rio

Michael Nagy, do Rio CVB e Philipe Campello, da RioTur

Michael Nagy, do Rio CVB e Philipe Campello, da RioTur


Em relação à queda do Rio de Janeiro no Ranking da ICCA, que desceu da primeira para a segunda colocação, Philipe Campello, secretário de Turismo do município do Rio de Janeiro, ressalta que o Rio ainda poderia estar na primeira posição do ranking
se a cidade tivesse incluído os pequenos eventos na Copa como eventos
ICCA. “A ICCA é muito importante por ser um referencial, mas o mundo não
acaba na ICCA. Os eventos nacionais são tão importantes quanto.
Costumamos realizar grandes congressos e encontros que atraem milhares
de visitantes domésticos. O nosso objetivo é mostrar que o Rio e o
Brasil estão sim preparados para receber qualquer evento. Sempre
estivemos, devido ao réveillon, ao Carnaval e outros megaeventos que
acontecem na cidade”, enfatizou Campello. Segundo o Rio Convention & Visitors Bureau, o segmento de eventos é responsável por um faturamento aproximado de US$ 250 milhões.

Campello ainda esclareceu que a Imex é uma oportunidade para
capacitar eventos entre 2017 e 2024. o secretário ressaltou que a cidade
já conta com eventos previstos até 2030. “O que geralmente acontece é
que o tempo político é menor que o tempo de capacitação de um evento.
Então, o foco da minha gestão é captar o máximo de eventos possíveis e
entregar para a próxima gestão um calendário pungente”, explica.

Para Michael Nagy, diretor-comercial do Rio CVB o resultado da ICCA era esperado. “É natural que isso acontecesse. Há dois anos o Rio está se preparando para receber as Olimpíadas, além de termos realizado uma Copa do Mundo em 2014, ano que faz referência ao ranking. Nosso foco agora é para depois de 2016 e para 2017”, finaliza Nagy.

Samantha Chuva, de Frankfurt

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