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Operadoras Braztoa faturaram R$ 11,3 bi em 2016

 

Magda Nassar, presidente da Braztoa

Magda Nassar, presidente da Braztoa

Ano ruim? Desafiador? Para as operadoras Braztoa foi de crescimento. Com um faturamento de R$ 11,3 bilhões, as empresas associadas à entidade obtiveram um incremento de 3% em relação ao ano passado. Embora seja uma cifra abaixo da inflação, com o cenário de recessão e de câmbio instável, os resultados foram considerados positivos. De acordo com Magda Nassar, presidente da Braztoa, os números foram uma grata surpresa. “De fato, num ano marcado pela crise lembrar que nossas 65 operadoras, que são responsáveis por 90% dos pacotes comercializados no país, obter um resultado destes foi bastante animador”, adiantou.

O destaque foi o turismo doméstico, que foi responsável por 81,4% deste movimento. O número de embarques também contou com uma leve alta, de 1%. Dos 5,12 milhões de passageiros embarcados, 4,1 milhões foram para destinos dentro do Brasil. Somente as viagens para destinos nacionais representam um faturamento de R$ 7,04 bilhões. O internacional, por sua vez, teve uma queda de 22,05% nos embarques em relação ao ano anterior. O faturamento foi 3,9% menor, com R$ 3,96 bilhões. “Não tivemos grandes mudanças na escolha dos destinos e o Nordeste foi o preferido com 67% nas vendas lideradas por estados como  Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco”.

Outra mudança no comportamento dos consumidores está no tempo médio da viagem, que continua caindo. As viagens entre cinco e nove dias, que foi a opção de 53% dos passageiros. Os pacotes que incluem a parte terrestre representaram 60% do total, mesmo percentual dos clientes que optaram por pagamento parcelado.

“Nosso setor de distribuição de viagens de lazer conseguiu se diferenciar da maior parte dos setores econômicos do país, registrando um pequeno aumento em faturamento num ano repleto de desafios”, afirmou a presidente da entidade, Magda Nassar.

DESTINOS
Entre os destinos nacionais, o Nordeste lidera com 67,4% do total, seguido do Sudeste (13,7%), Sul (12,6%) e Norte e Centro – Oeste, que juntos representam 6,1% do faturamento do setor. No caso do internacional, Europa e América do Sul foram o destino de25,4% dos passageiros, seguido da América do Norte com 25,1%. América Central e Caribe, juntamente com Ásia, África e Oceania representam 24,2% da demanda.

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