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Agências e Operadoras / Feiras e Eventos

ETS cadastra 400 novas agências na Aviesp Expo

Michael Barkoczy, presidente da ETS

Michael Barkoczy, presidente da ETS

ÁGUAS DE LINDÓIA – A Aviesp Expo é a primeira feira em que a Easy Travel Shop (ETS) participa com estande. Durante os dois dias do evento, a empresa cadastrou 400 novas empresas, que agora passarão por capacitações e poderão ter acesso a plataforma, que comercializa experiências em destinos turísticos nacionais e internacionais.

Para o presidente da ETS, Michael Barkoczy, o interior de São Paulo representa um dos mercados emissores mais fortes do Brasil e estar presente na feira foi essencial para rever parceiros que já trabalhavam com a plataforma e captar mais agências. “É a primeira feira em que temos estande e ela está sensacional”, definiu o executivo. “Conseguimos falar com cerca de 400 agências que não conheciam a ETS e estão se cadastrando”, complementou.

Barkoczy disse que,  sem a feira, ele demoraria meses para chegar a estes agentes. “Aqui tivemos a oportunidade de mostrar a plataforma e explicar aos profissionais o que a gente faz. Os corredores estiveram lotados, mais do que outras feiras que aconteceram recentemente, e o mais importante: com donos de agências”, disse.

Michael Barkoczy com agentes de viagens no estande da ETS

Michael Barkoczy com agentes de viagens no estande da ETS

O executivo aproveitou para exaltar o interior de São Paulo como um mercado que ele classificou como “pujante”. Por este motivo,revelou sua preocupação por conta da fusão entre Abav-SP e Aviesp e uma possível descontinuidade da feira. “A Aviesp nasceu de um sonho do Rocha [ex-presidente da Aviesp] de que a feira representasse a força do interior e eu vivi muito desta história por participei de mais de 30 edições. Aqui a nossa marca fica para este mercado, que é muito importante”, afirmou.

Um possível fim da feira seria, para ele, um descrédito a este agente do interior, pois, nas palavras dele, teria poucas possibilidade e interesse em participar de eventos maiores e distantes. “O ideal é que ela continue e que fique nas mãos da Abav-SP, porque se este espaço for aberto, alguém vai ocupar”, acredita. “A feira foi repaginada e, com estandes menores, dá a possibilidade de empresas que são importantes para os agentes e que não poderiam estar em outros eventos, de expor e aparecer. É bom para o mercado” complementou.

 

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