SÃO PAULO – São Paulo recebe, nesta semana – entre o dias 13 e 17 de fevereiro, a maior convenção de vendas da história da CVC Corp, reunindo cerca de duas mil pessoas no Centro de Convenções Anhembi. Durante a abertura do segundo dia de evento, Fabio Godinho, CEO da empresa, reafirmou a visão de futuro do grupo e destacou a estratégia para os próximos 50 anos.
“Vamos começar essa convenção da forma que a gente finalizou a última, dando as boas-vindas para os próximos 50 anos da CVC. Estamos com duas mil pessoas em São Paulo, a maior convenção da história”, afirmou.
A empresa, única operadora do turismo brasileiro a estar na bolsa de valores, continua se consolidando como a única do setor a ter capital aberto em toda a América Latina. De acordo com o executivo, a estratégia da CVC para o período entre 2025 e 2027 está bem definida, focando no crescimento e na inovação. “Estamos com a estratégias claras, agora é o momento de crescimento e inovação, acelerar as vendas no nosso modelo de negócio e investir em inovação”, revelou.
A empresa celebrou a abertura de 266 novas lojas em 2024, o dobro do recorde anterior, registrado em 2018. “Isso é irreplicável. Ninguém tem nossos produtos, nossa forma de pagamento, nem o nosso poder no digital”, destacou Godinho. Segundo ele, o modelo de negócio que se baseia no Figital, muito reforçado em 2024, já representa 30% das vendas da companhia.
Os pilares da fortaleza da CVC
Por fim, Godinho destacou que a empresa está estruturada sobre alguns pilares essenciais para o sucesso e revelou que a CVC ‘achou o caminho, a equação de sucesso dos próximos 50 anos’. Entre os pilares estão:
- Produtos exclusivos: “A primeira coisa que fizemos foi acertar a parte de produto. Tivemos meio milhão de bloqueios aéreos em 2024. Estamos dando um show e vamos continuar muito fortes”, afirmou. A CVC concentra volume nos parceiros que prestigiam a marca, garantindo assentos exclusivos em voos e tarifas competitivas.
- Formas alternativas de financiamento: “O limite do cartão de crédito do brasileiro já está no talo. Quanto mais a gente tirar essa venda do cartão de crédito do nosso cliente, melhor. Hoje, 55% da venda é cartão, mas 45% estão com formas de pagamento alternativas”, explicou o CEO. A empresa já oferece opções como consórcio de viagem e parcelamentos em até 60 vezes. “Não podemos perder a venda por falta de financiamento”, completou.
- Capilaridade de distribuição: A CVC segue apostando na força de sua rede franqueada, que permite uma relação próxima entre clientes e vendedores. “A venda do pacote de férias é uma compra emocional. A CVC tem 52 anos de história sem deixar nenhum passageiro no chão. Temos a credibilidade de um banco. Essa relacionamento entre o cliente e o franqueado se fortalece nisso”, finalizou Godinho.