
A Vital Card fechou 2018 com faturamento superior R$ 52 milhões e um total de 301.845 passageiros embarcados. Entre as estratégias colocadas em prática para continuar crescendo, a Vital Card destaca a importância do conhecimento do setor, do perfil do viajante brasileiro e dos sinistros que ocorrem durante as viagens.
Mesmo sem divulgar a base total de sinistros, Rafael Turra, diretor da Vital Card, confirma que eles integram uma amostragem de agosto de 2018 a janeiro de 2019.
Em relação ao extravio de bagagens, o estudo apontou que as que ocorrem com destino à Europa são três vezes mais frequentes do que nos voos que ocorrem nos demais destinos do mundo. As despesas com compra de itens de primeira necessidade, decorrentes da perda da mala, ficam 20% menores nos EUA, quando os mesmos gastos são comparados, também, na Europa.
Já as despesas médicas são acionadas, quase metade das vezes, por sintomas como vômito e diarreia (casos simples), considerando todos os destinos do mundo. Em relação à frequência, os acionamentos médicos ocorrem mais no Estados Unidos, bem como a utilização de despesas farmacêuticas. O mercado norte-americano também se revela mais caro: as despesas médicas básicas como consultas médicas, nos EUA, podem custar cerca de 35% a mais, do que na Europa.