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Aviação

América Latina deve fechar ano com tráfego aéreo nos níveis de 2009

O Chile figura o primeiro lugar de acordo com estudo recente de Amadeus em parceria com a ALTA

Apesar de um queda expressiva na comparação com 2019, tráfego começa a se recuperar 

Os dados do relatório de tráfego do mês de junho, divulgados pela Associação de Transporte Aéreo da América Latina e do Caribe (Alta), apontam para uma recuperação lenta da oferta das companhias aéreas da região. Apesar de o tráfego ser 90% que no mesmo período do ano passado, o número de passageiros chegou a 2,7 milhões, quase 2,5 vezes maior que em abril, mês que apresentou os piores resultados.

O mercado interno brasileiro, o maior da região que havia registrado quedas de mais de 90% em abril e maio, recuou 87% em junho, o que mostra, como já mencionamos, que o setor de aviação comercial está começando a reinicie aos poucos. É muito provável que em julho e agosto continuemos vendo uma melhora gradativa com a reabertura de outros mercados.

Algumas estimativas indicam que até dezembro de 2020 as companhias da América Latina voltem a operar com 50% da capacidade originalmente planejada para o ano, com níveis de tráfego semelhantes aos de 2009.

Os 2,7 milhões de passageiros  transportados em junho representam uma queda de 92,3% em relação a junho, 32.324.328 passageiros a menos que no ano anterior. O tráfego (RPK) diminuiu 94,3% e a capacidade (ASK) diminuiu 92,9%, levando a taxa de ocupação para 65,3%, 16,6 pontos percentuais a menos que em 2019.

Passageiros transportados por companhias da América Latina

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