Apesar das restrições de viagens impostas pelo governo de Donald Trump tenham tido mais impacto do que o período após o 11 de setembro, a Emirates aos poucos vai conseguindo se recuperar neste mercado tão competitivo de rotas transatlânticas que ligam América do Norte e Oriente Médio. De acordo com o CEO Tim Clark, a demanda está lentamente se recuperando após ser inteiramente afetada pelas restrições impostas.
“Mas os mercados estão voltando: retomamos voos diários para Orlando, e estamos de olho nas cidades de Boston e Seattle para ver se podemos retomar o segundo voo por conta das taxas de ocupação estarem perto dos 90%”, disse Clark, que viu o impacto imediato deixar 13 aeronaves temporariamente em solo.
O executivo disse que cerca de oito unidades foram imediadamente realocadas, principalmente para operações na África onde frequências para Ajuba e Lagos foram retomadas. “Até o momento, temos cinco B777s no chão, que também devem ser realocados, só que desta vez para Hajj e Umrah em voos charters”, completou.
