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Aviação

É seguro voar durante a pandemia? Líderes das principais aéreas brasileiras garantem que sim

Líderes da aviação brasileira abriram a programação de painéis no Abav Collab

Líderes da aviação brasileira abriram a programação de painéis no Abav Collab

É seguro voar durante a pandemia. E quem afirma isso são os executivos chefes das quatro principais companhias aéreas do país. Em painel que marcou o primeiro dia de Abav Collab os presidentes e CEOs de Azul, Gol, Latam e VoePass falaram sobre segurança a bordo e detalharam caminhos nesta retomada do setor. O encontro foi mediado pela presidente da Abav nacional, Magda Nassar e Contou com a participação de Eduardo Sanovicz, presidente da Abear.

O objetivo do encontro foi mostrar o ambiente de baixo riscos oferecidos dentro das aeronaves. “A indústria é um organismo único que tem que zelar pela segurança independente de qualquer estratégia comercial. Fomos testados em como garantir que voar era seguro durante a pandemia. É fundamental enxergar que os quatro principais líderes companhias aéreas brasileiras que vão garantir essa segurança”, afirmou Paulo Kakinoff, presidente da Gol. “Os protocolos que foram implementados na cadeia toda e são suficientes para dizer que podemos voar. Não são baseados em achismos, mas em fatos. Podemos afirmar que é seguro e estimular as pessoas nesta retomada”, completou.

Kakinoff chegou a mencionar o dado de um tripulante infectado para cada 1,1 mil decolagens, o que atesta que o ambiente da aeronave é seguro, seja pelo filtro HEPA, que renova o ar constantemente, seja pelos protocolos adotados do check-in ao desembarque.

Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil, ressaltou que a padronização dos protocolos foi responsável por garantir este número baixo de infecções. “Os números são muito parecidos, até porque os protocolos e a ações tomadas para limpeza das aeronaves são iguais. Do fechamento da porta a abertura da porta foi tudo repensado. Menos proximidade entre os passageiros e entre os tripulantes. Também o antes da viagem foi repensado e mudou em função da Covid. O aumento do uso de ferramentas como celular e computador pra fazer checkin  também reduz bastante o contato do passageiro no aeroporto”, explica.

O presidente da Azul, John Rodgerson destacou a participação dos passageiros no processo de construção de um ambiente seguro. “Viajar hoje é um pouco diferente, mas é tranquilo. As pessoas estão aprendendo e ajudando na construção desta segurança. Quando alguém tira a máscara os outros monitoram”, atenta.

Esta postura do passageiro tabém foi destaque da fala de Eduardo Busch, CEO da VoePass. “Uma coisa importante é que existe uma maturidade do próprio passageiro. Um respeito do check-in ao próprio desembarque. Hoje o passageiro é disciplinado”, afirmou.

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