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Aviação

Gol tem oferta 22% menor em março; demanda cai 29,7%

A receita líquida da empresa cresceu 12% em seu sexto mês consecutivo de alta

andemia de Covid-19 começou a impactar companhia no dia 14 de março

A Gol Linhas Aéreas acaba de anunciar os seus dados operacionais referentes a março. A oferta apresentou uma redução de 22,2%, com o total de assentos caindo 23,1% e o número de decolagens 21,2%. A demanda, por sua vez, diminuiu em 29,7% e a taxa de ocupação foi 71,6%.

“Nossa forte disciplina na gestão da capacidade e yields, que, associada ao modelo de frota altamente adaptável e flexível baseado em único tipo de aeronave, nos permitiu ajustar a nossa oferta de voos de maneira ágil e racional”, diz o comunicado.

Considerado apenas o doméstico, a oferta reduziu 20,4% e a demanda diminuiu em 27,4%. A taxa de ocupação foi 72,8%. O volume de decolagens caiu 20,8% e o total de assentos 22,7%. No internacional, a oferta e demanda foram reduzidas em 31,7% e 42,9%, respectivamente. A taxa de ocupação foi 63,8%.

Embora tenha tido a oferta ajustada devido aos efeitos da pandemia de Covid-19, no período de 1 a 13 do mês passado, ainda sem os impactos do coronavírus, a taxa de ocupação dos voos domésticos foi de aproximadamente 82%.

“No dia 16 de março, reduzimos os voos domésticos em 50% a 60% e os voos internacionais em 90% a 95%, mantendo-nos alertas à evolução da situação. A medida que os efeitos da pandemia de Covid-19 reduziram ainda mais a demanda, a partir de 28 de março, a malha foi reformulada para garantir atendimento essencial às capitais brasileiras a partir de Guarulhos (GRU). A malha essencial representa uma diminuição de 92% dos voos domésticos e uma interrupção temporária de todos os voos internacionais. Novos ajustes serão feitos para garantir aderência da oferta aos novos patamares de demanda”, completa.

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