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Aviação

Greve de pilotos da Avianca Colômbia pode durar até 60 dias

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A greve afeta cerca de 22.000 pessoas por dia

A greve que cruza os braços de mais de 1.300 pilotos da Avianca Colômbia desde o último dia 20 setembro obrigou a companhia a ativar o plano de mitigação operacional, também conhecido como plano de contenção de danos. A paralisação dos profissionais, que é considerada ilegal pela própria companhia, já afeta cerca de 22.000 pessoas por dia. E de acordo com uma publicação de The Wall Street Journal, a greve pode virar um pesadelo ainda maior: a informação é que as paralisações possam durar até 60 dias, ou seja, se prolongar até o mês de novembro.

Os pilotos representados pela Associação dos Aviadores Civis da Colômbia (ACDAC) entraram de greve no dia 20 de setembro, após um desarranjo nas negociações contratuais. A Avianca logo declarou que a greve era ilegal, ao afirmar que o direito de cruzar os braços é garantido pela constituição colombiana, mas que não se aplica em serviços públicos essenciais. Além disso, a companhia colombiana afirmou também que já apresentou mais de 20 propostas a líderes da ACDAC a fim de melhorar os benefícios dos pilotos.

A Avianca também divulgou um comunicado aos passageiros que estão sendo afetados pela paralisação. “Estamos ajustando nossos itinerários das maneiras mais eficientes possíveis com os membros que estão ativos e recursos físicos disponíveis”, disse a Avianca em nota, que ainda lembrou os passageiros de conferirem a situação de cada voo e que todos podem exercer seus direitos de reembolso de 100% das passagens compradas nesta situação.

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