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Aviação / Turismo em Dados

Oferta de assentos entre Brasil e EUA recua 6,9% em setembro, diz ALTA

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No acumulado dos 9 primeiros meses do ano, 10,5 milhões de passageiros adicionais foram transportados

As companhias aéreas da América Latina e Caribe transportaram 24,8 milhões de passageiros em setembro, aumento de 3,3% no tráfego aéreo da região em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme apontado pelo levantamento mensal da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA). No acumulado dos 9 primeiros meses do ano, 10,5 milhões de passageiros adicionais foram transportados.

O tráfego internacional apresentou queda em relação a setembro de 2018, com menos assentos e voos operados. O mercado a partir de e para a América do Norte foi o mais afetado, com quatro grandes mercados apresentando uma queda significativa na capacidade de assentos: México-EUA, com menos 2,1%; Panamá-EUA, com menos 8,4%; Brasil-EUA, com menos 6,9%; e Colômbia-EUA, com menos 4,9%.

Rota Porto Alegre – São Paulo apresentou crescimento de 18,2% em setembro

O tráfego aéreo no Brasil segue em recuperação. Em setembro, o país ampliou a capacidade de assentos domésticos em 2% e ganhou 10 novas rotas. Houve um crescimento importante do número de voos operados entre Congonhas e Galeão (+342%) e Galeão e Confins (+216%). A rota Brasil-Portugal se mantém em alta, com 79,9% de aumento em relação a setembro do ano passado. Por outro lado, o tráfego entre Brasil e EUA teve redução.

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Crescimento absoluto e porcentual mês a mês

Os mercados domésticos impulsionaram o tráfego aéreo em setembro, com 19 milhões de passageiros: aumento de 4,6% em relação a 2018. Chile e Colômbia apresentaram crescimento de dois dígitos, com +15,4% e + 15,6%, respectivamente. No Brasil, o destaque foi a rota Porto Alegre – São Paulo, que apresentou crescimento de 18,2% no período. Já o tráfego intrarregional teve queda de 1%, As rotas mais afetadas foram Argentina-Peru (-22,9%), Argentina-Chile (-18,6%), Colômbia-Equador (-14,2%), Argentina-Brasil (-12%), Brasil-Chile (-9,6%)

“Setembro foi um mês extremamente desafiador para a região em termos socioeconômicos e isso se refletiu no tráfego aéreo. No entanto, o setor permanece resiliente, oferecendo a cada vez mais pessoas a oportunidade de usar o transporte aéreo. Nossa região é enorme e requer conectividade. A aviação continua conectando pessoas e levando o desenvolvimento econômico e social a mais cantos da América Latina e Caribe”, afirmou Luis Felipe de Oliveira, diretor executivo da ALTA.

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