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Aviação / Política

“Temos o objetivo de fazer com que o brasileiro voe mais”, diz ministro da Infraestrutura

Tarcisio Freitas, ministro da Infraestrtura (Foto: Agência Brasil)

Tarcisio Freitas, ministro da Infraestrtura (Agência Brasil)

Se depender do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, os brasileiros vão andar cada vez mais de avião. Segundo ele, o governo federal tem procurado investir em melhorias das instalações aeroportuárias a cargo do Poder Público e simplificar a legislação com o propósito de reduzir os custos da aviação civil.

“Partimos do pressuposto de que o brasileiro voa pouco e temos o objetivo de fazer com que o brasileiro voe mais, para mais localidades”, disse Freitas, em reunião pública da Comissão de Viação e Transportes, da Câmara dos Deputados. “É preciso melhorar a infraestrutura [aeroportuária nacional], diminuir carga regulatória e também os preços dos combustíveis”, acrescentou o ministro, garantindo que o governo vem atuando nas três frentes.

Ainda de acordo com Tarcísio, “talvez, já na semana que vem”, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) submeta à Consulta Pública os editais relativos ao processo de concessão dos aeroportos incluídos na sétima rodada. Ele espera levar a leilão, no primeiro semestre de 2022, 16 aeroportos hoje administrados pela Infraero.

Tarcísio espera levar a leilão, no primeiro semestre de 2022, 16 aeroportos hoje administrados pela Infraero, entre eles Congonhas e Santos Dumont

“Estamos na iminência de soltar a consulta pública da sétima rodada de concessões de aeroportos, que vai contemplar três blocos: o bloco Norte, com os aeroportos de Belém e Macapá; o bloco que contemplará outros aeroportos do Pará, Mato Grosso do Sul e Congonhas e um terceiro bloco, com aeroportos de Minas Gerais e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro”, disse Freitas.

“A agenda do governo federal é bastante convergente com a agenda do setor aéreo, uma vez que nossa prioridade é com o alinhamento regulatório nacional ao internacional, impactando na redução de custos e maior competitividade”, comentou, em nota, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, destacando que medidas de apoio foram determinantes para que as companhias superassem a crise decorrente da pandemia.

Fonte: Agência Brasil

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