Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Cruzeiros / Destinos / Política

Desestatização de portos busca eficiência e redução de custos, diz MInfra

Programa organiza a concessão de ativos como aeroportos, portos e rodovias (Foto: Jade Queiroz/MTur)

Programa de concessões no setor tem levado em conta a peculiaridade de cada porto, mas sem abrir mão do pilar defendido pelo MInfra (Jade Queiroz/MTur)

O processo de desestatização de portos públicos brasileiros busca construir um modelo de gestão mais adequado a esses empreendimentos, com serviço mais eficiente e custos mais baixos. Essas são palavras do secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Ministério da Infraestrutura (MInfra), Diogo Piloni,  na 32ª edição da Assembleia Permanente pela Eficiência Nacional (Aspen), na tarde desta terça-feira (8).

“Certamente é bom. Pois temos que lembrar do lema do setor de que a carga não espera. Por isso o Porto precisa atender às demandas das cadeias logísticas com rapidez o que hoje não é alcançado com o modelo estatal”, disse.

Segundo ele, o conhecido modelo Landlord não foi implantado em sua totalidade no Brasil, resultando no engessamento da administração e da eficiência dos portos públicos, e, por isso, precisa ser reformulado. “Todas as restrições no modelo que temos são inviáveis ao dinamismo no setor. O que buscamos é agilidade e eficiência de gestão”, resumiu.

Conforme explicou, o programa de concessões no setor tem levado em conta a peculiaridade de cada porto, mas sem abrir mão do pilar defendido pelo MInfra: garantir o interesse público e os investimentos necessários, com segurança jurídica e respeito aos contratos firmados. “Não é um modelo padrão para todos, e sim modelos que gerem sinergias, com capacidades portuárias mais adequadas e redução de custos para a logística do país”, reforçou.

Receba nossas newsletters