Velle passa a representar Viva Cruises no Brasil

Ricardo Alves, diretor geral, Cassia Souza, analista de produtos e Sergio Uchida, executivo de contas da Velle apresentaram as novidades

SÃO PAULO – A Velle Representações tem novidades para os agentes de viagens. A empresa anunciou nesta quinta-feira (21), a mais nova inclusão no seu portfólio. Trata-se da companhia fluvial Viva Cruises, empresa alemã fundada em 2019 e que possui uma frota de nove navios. A Velle apresentou a novidade durante um café da manhã para o trade paulista.

“Começamos o lançamento deste produto no mercado por meio deste evento, em primeira mão. Incluímos no nosso portfólio seleto, essa companhia que foi criada a partir do grupo suíço Scyla, que possui mais de 50 anos e uma frota de 40 navios de rio. Temos que manter um padrão e essa companhia representa aquilo que acreditamos e promovemos”, afirmou Ricardo Alves, diretor geral da Velle. “Estamos extremamente honrados em dar as boas-vindas à Viva em nosso portfólio. O compromisso com o serviço premium e a dedicação a cada hóspede estão alinhados com a essência das marcas que já representamos”, complementou Ricardo.

Navios seguem o conceito de “Aproveite o momento” e oferecem experiência completa aos hóspedes (Divulgação)

Já Cassia Souza, analista de Produto da Velle. afirmou que “apesar de vir de uma empresa suíça, a Viva tem origem alemã e iniciou operações em 2019, a princípio com foco no próprio mercado alemão e agora se expande internacionalmente, apostando no mercado brasileiro”.

Com o lema  “Enjoy the moment”, a companhia oferece a qualidade de um serviço premium com ótimo custo-benefício. Para se ter uma noção, há saídas a partir de US$850 por pessoa em suite junior para fevereiro de 2024, em um roteiro de 4 noites pela Holanda.

A Viva trabalha em cima de 3 pilares:

1. Qualidade do navio
2. Qualidade da cabine (cabines confortáveis e espaçosa)
3. Qualidade da tripulação 

A bordo do navio, a comunicação é feita em alemão e em inglês e oferece diferenciais como saídas o ano todo, incluindo período de janeiro a março, roteiros de mini cruzeiros com 3 e 4 noites, saídas wellness com 30 minutos de massagem inclusa e roteiros diversificados, no Elba, Moldau e Mar Báltico. Além disso, há condições boas de pagamento e cancelamento de grupos e a cada 5 cabines duplas é oferecido 1 leito free.

A frota atual da Viva conta com 9 navios, tendo 8 em operação e 1 já disponível para venda mas com inauguração apenas em setembro de 2024, que será o Viva Enjoy, com capacidade para 190 passageiros, se tornando o maior da frota. Atualmente, o Viva Two é o maior e também mais novo, tendo sido inaugurado este ano. O menor navio da frota, Ms Swiss Ruby, que tem capacidade para 88 passageiros será renovado ano que vem.

Fazem parte da frota os navios:

• MS Viva Voyage
• MS Viva One
• MS Viva Two
• MS Viva Tiara
• MS Viva Moments
• MS Viva Gloria
• MS Swiss Ruby
• MS Swiss Diamond
• MS Viva Enjoy (Set/2024)

A companhia opera cruzeiros em destinos como Danúbio e Reno, Meno e Mosela, Elba e Moldau, Rhone e Sena e no Mar Báltico. Outra novidade é que em 2025, a Viva terá navio em Douro.

O Viva Two é atualmente o maior navio da frota, mas em breve será superado pelo Viva Enjoy, que estreia em setembro de 2024 (Divulgação)

Estão inclusos no pacote pensão completa com café da manhã, almoço e jantar, com horários flexíveis para as refeições, seleção de bebidas alcóolicas e não alcóolicas, chá da tarde com seleção de doces e salgados, frigobar abastecido na cabine e 1 vinho de boas-vindas, wi-fi a bordo, gorjeta inclusa e pacote de excursões em terra. Os navios contam com até três restaurantes.

SUSTENTABILIDADE – A Viva Cruises, assumiu uma responsabilidade não apenas pelos seus hóspedes, mas também pela natureza e pelos rios que navega. Sua filosofia ambiental é evidente em várias ações, como o uso de móveis com 100% de madeira de reaproveitamento, a adoção de combustível GTL biodegradável para reduzir emissões e promover a neutralidade de CO2, a eliminação do uso de plástico por meio de bebedouros e garrafas reutilizáveis, e a prática de desligar os motores em muitos portos para usar energia alternativa em terra.