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O dispositivo mais importante para as viagens é o telefone celular
Uma pesquisa realizada recentemente pela CWT mostrou que 71% dos viajantes a negócios em todo o mundo procuram por inovações tecnológicas em suas viagens. Os viajantes das Américas e da Ásia-Pacífico são os mais propensos às novidades, com 75% e 71%, respectivamente. Os europeus são mais cautelosos com as mudanças, apenas 7% deles insistem em adotar a inovação em viagens, seguidos por 5% da Ásia-Pacífico e 3% dos viajantes das Américas. No Brasil, 83% dos viajantes dizem estar abertos à inovação durante uma viagem a trabalho.
Ao contrário do que se imagina, o público principal apontado pela pesquisa não são os viajantes mais jovens. Apenas os Millennials da região Ásia-Pacífico são os mais dispostos à inovação em suas viagens. De acordo com as informações coletadas, 79% dos jovens da Geração Y estão propensos ao uso de novidades, contra 75% da Geração X e 60% dos Boomers. Nas Américas, os viajantes da Geração X lideram a procura por inovações com 78%; seguidos pelos Millennials com 76%; e pelos Boomers, com 70%. Na Europa, 64% dos entrevistados da Geração Y se disseram inclinados às novidades, com as outras duas gerações respondendo 67% cada.
Em uma viagem a negócios, os três dispositivos mais importantes a serem levados, segundo a pesquisa, são os telefones celulares (81%), computadores (52%) e carregadores portáteis de bateria (41%)
Em uma viagem a negócios, os três dispositivos mais importantes a serem levados, segundo a pesquisa, são os telefones celulares (81%), computadores (52%) e carregadores portáteis de bateria (41%). Os smartphones são vistos entre os três dispositivos mais importantes a serem transportados por 86% dos viajantes das Américas, 83% dos viajantes da região Ásia-Pacífico e 73% dos europeus.
No caso dos computadores, os viajantes das Américas novamente obtêm a pontuação mais alta, com 59%, seguidos dos europeus, com 51%, e dos viajantes da Ásia-Pacífico, com 48%. Para as baterias portáteis, 49% dos viajantes da Ásia-Pacífico citaram o uso, seguidos por 36% nas Américas e 34% na Europa.
