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No acumulado do ano (de janeiro a maio), os turistas já desembolsaram US$ 84,7 bilhões em bens e serviços relacionados a viagens e turismo nos EUA (Robert Linder/Unsplash)
Os turistas estrangeiros gastaram US$ 17,5 bilhões em viagens e atividades relacionadas ao turismo nos Estados Unidos em maio de 2023, alta de 26% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo o nível mais alto de gastos mensais desde o início da Covid-19 em fevereiro de 2020. Os dados divulgados pelo Escritório de Viagens e Turismo dos EUA (NTTO) revelam que este foi o 26º mês consecutivo de ganhos ano a ano.
Dados preliminares sugerem ainda que os visitantes internacionais gastaram quase US$ 84,7 bilhões em viagens e bens e serviços relacionados ao turismo nos EUA no acumulado do ano (janeiro a maio de 2023), um aumento de cerca de 41% quando comparado ao valor gasto no mesmo período em 2022. Neste caso, os turistas injetaram, em média, quase US$ 561 milhões/dia na economia dos EUA no acumulado do ano. Já as receitas de viagens representaram 55% do total das exportações de viagens e turismo.
As compras de bens e serviços relacionados a viagens e turismo por visitantes internacionais totalizaram US$ 9,7 bilhões em maio de 2023 (em comparação com US$ 7,2 bilhões em maio de 2022), um aumento de quase 35% em comparação com o ano anterior. Esses bens e serviços incluem alimentação, hospedagem, recreação, presentes, entretenimento, transporte local nos Estados Unidos e outros itens relacionados a viagens ao exterior.
TARIFAS AÉREAS – As tarifas recebidas pelas companhias aéreas dos EUA de visitantes internacionais totalizaram US$ 3,2 bilhões em maio de 2023 (em comparação com US$ 2,5 bilhões em maio de 2022), um aumento de 3o%. Essas receitas representam gastos de residentes estrangeiros em voos internacionais fornecidos pelas companhias aéreas dos EUA e representaram 18% do total das exportações de viagens e turismo dos EUA em maio de 2023.
CAMINHO INVERSO – Por outro lado, os norte-americanos gastaram um recorde de US$ 17 bilhões em viagens ao exterior, o que gerou um superávit na balança comercial de US$ 300 milhões no mês, apenas o quarto mês em que as exportações de viagens e turismo dos EUA superaram as importações no ano passado.
