Flórida recebe mais de 70 milhões de turistas no 1º semestre; número de brasileiros cresce 56%

Dana Young, presidente e CEO do Visit Florida (Pedro Menezes/M&E)

O Visit Florida anunciou um recorde no número de visitantes internacionais. De acordo com novas estimativas, o volume de visitantes internacionais aumentou consideravelmente. No primeiro semestre de 2023, houve aumento de 21,8% de turistas estrangeiros, com destaque para o mercado brasileiro, que cresceu 55,7% em relação ao mesmo período de 2022. Ao todo, a Flórida recebeu 70,8 milhões de turistas de janeiro a junho deste ano, 4,5% acima dos níveis pré-pandemia.

Foram 33,1 milhões de visitantes apenas entre abril e junho de 2023, com 1,9 milhão de visitantes estrangeiros, sendo 224 mil brasileiros. Para este segundo trimestre de 2023, o Sunshine State ainda teve aumentos trimestrais significativos em visitação de turistas estrangeiros (+11%) e visitação brasileira (+46,4%) em relação ao segundo trimestre de 2022. A visitação doméstica foi de 4,6% acima do segundo trimestre de 2019.

Foram 33,1 milhões de visitantes apenas entre abril e junho de 2023, com 1,9 milhão de visitantes estrangeiros, sendo 224 mil brasileiros

“O Visit Florida tem se concentrado em erguer os principais mercados internacionais e garantir o retorno de visitantes internacionais à Flórida e esse trabalho valeu a pena”, disse Dana Young, presidente e CEO do Visit Florida. “Enquanto outros estados finalmente abriram suas portas para visitantes domésticos e criaram mais concorrência, a Flórida está liderando novamente na visitação internacional”, completou.

Dados preliminares mostram ainda que, pelo segundo ano consecutivo, a Flórida lidera o país com maior participação no mercado de visitantes estrangeiros em 2022. É a segunda vez que um estado teve uma participação maior do que Nova York. Além disso, a Flórida lidera o país na recuperação do número de viajantes estrangeiros que visitam a Flórida após a pandemia, com uma taxa de recuperação de 80% em comparação com os números de 2019, enquanto Nova York segue atrás com 75% e a Califórnia com 68%.