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Localizado na Praça da Sé, o Memorial das Baianas de Acarajé faz parte de um tradicional conjunto de atrativos (Divulgação/Prefeitura de Salvador)
O Governo federal, por meio do MTur, revitalizará o Memorial das Baianas de Acarajé, em Salvador, com um investimento de mais de R$ 384 mil. O local passará por melhorias que valorizarão sua estrutura, resgatarão a função do espaço para a exposição permanente da história das quituteiras e darão mais conforto a quem visitar o espaço. A expectativa da Prefeitura Municipal de Salvador é de que a obra, iniciada em agosto, seja concluída até novembro deste ano.
Para o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, os investimentos que estão sendo realizados pela Pasta irão aprimorar a experiência dos turistas em nossos atrativos. “Um espaço como este, que conta a história e a cultura de um povo, precisa desse recurso e de investimentos que preservem e que deem conforto aos nossos turistas. Como temos observado, é cada vez maior a busca por turismo de experiência, e essa será imperdível, tenho certeza disso”, declarou.
Entre as benfeitorias a serem realizadas, estão a substituição de toldo, execução de paisagismo, troca das instalações elétricas e hidráulicas, iluminação cênica, serviço de drenagem pluvial e instalações de combate a incêndio e segurança.
“A cidade tem uma história marcada pela influência e tradição da cultura afro. Sem dúvidas, as baianas de acarajé são um dos principais símbolos. Este memorial será visitado não apenas por nós, soteropolitanos, mas também por milhares de turistas que vierem a Salvador”, disse o prefeito de Salvador, Bruno Reis.
Localizado na Praça da Sé, ao lado do Monumento da Cruz Caída, o Memorial das Baianas de Acarajé faz parte de um tradicional conjunto de atrativos, que inclui o Museu da Misericórdia, o Elevador Lacerda, a Casa do Carnaval da Bahia e a Catedral Basílica, entre outros pontos turísticos. Inaugurado em 2009, o espaço tem a missão de difundir conhecimentos associados ao ofício das baianas, reconhecido, em 2015, como Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
