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Ministro da Região do Veneto promove destino no Brasil

Na home, o ministro do Turismo da Região do Veneto, Marino Finozzi. Acima, ele com Luigi Brugnaro, presidente da Confindustria de Veneza
Na home, o ministro do Turismo da Região do Veneto, Marino Finozzi. Acima, ele com Luigi Brugnaro, presidente da Confindustria de Veneza

Gastronomia, artes, religião, montanhas e cidades históricas. Esses foram os destaques apresentados por Marino Finozzi, ministro do Turismo e Comércio Exterior da Região do Veneto, na Itália, na manhã desta terça-feira (27), no Terraço Itália, em São Paulo. A ação é mais uma entre as diversas realizadas pela região nos últimos três anos, visando promover o destino no Brasil. De acordo com Finozzi o número de turistas brasileiros que visitaram a região entre janeiro e agosto de 2012 cresceu 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

“Sabemos que o turista brasileiro é exigente, e gosta de desfrutar de tudo que um destino pode proporcionar. Por isso promovemos atrações tanto do ponto de vista turístico, como do artístico e gastrônomico” destacou o ministro.
 
Localizada no nordeste do país, a região recebe cerca de 15 milhões de visitantes por ano, sendo dez milhões de estrangeiros. O destaque fica por conta de Alemanha e Áustria, com 3.081.941 chegadas, seguidos por Estados Unidos (706.586) e França (668.282). O Brasil está entre os 11 países com maior número de turistas com certa de 187.370 pernoites, de acordo com dados da International Society of Transport Aircraft Trading (ISTAT). Ao todo a região fatura € 15 bilhões decorrentes do Turismo.

Entre os destaques apresentados pela ministro estão Veneza, destino principal de 51% dos turistas que visitam Veneto, as Montanhas Dolomitas, considerado patrimônio mundial pela Unesco, além de Verona e Vinceza, para o Turismo artístico, e Pádua, para o Turismo religioso.

Turismo acessível – A região é conhecida mundialmente por promover políticas de acessibilidade, facilitando a visitação de turistas portadores de necessidades especiais, tanto com mobilidade reduzida, como também com problemas visuais, auditivos e com restrições alimentares. A política também visa atender aos idosos e a famílias com crianças. “O turista portador de necessidades especiais pode ter acesso fácil ao mapa do território, que contém informações para quem possui essas necessidades”, concluiu Finozzi.

Igor Regis

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