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Redução de emissão de poluentes no Turismo é debatida na OMT

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Equipe Mercado & Eventos

Publicado - 30/11/2012 - 10:17

Em seu esforço para reduzir as emissões globais no Turismo, a OMT reuniu especialistas de agências das Nações Unidas e Universidade de Oxford em conversas sobre a mudança climática na ONU, para apresentar as mais recentes estratégias, ajudando a reduzir a contribuição do Turismo para o aquecimento global.

Alguma delas são os combustíveis alternativos em aeronaves, sistemas de comércio de emissões da aviação, sistemas de reciclagem de água em navios de cruzeiro e melhorias no isolamento do hotel, são algumas das inovações apresentadas durante o evento paralelo da OMT, a resposta do setor de Turismo para a Mudança Climática, na 18 ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP18), que aconteceu no último dia 29, em Doha no Qatar.

“Como o Turismo continua a crescer, proporcionando oportunidades econômicas e empregos para milhões em todo o mundo, as suas emissões de dióxido de carbono também estão em alta”, disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai, à frente do evento. “Temos uma janela de oportunidade agora de se afastar do negócio como políticas usuais e colocar as estratégias certas para reduzir significativamente nossas emissões.”

Por ocasião do evento, que contou com a participação da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), a Organização Marítima Internacional (OMI), a Universidade de Oxford Centro para o Meio Ambiente e para a Educação das Nações Unidas, a Ciência e a Cultura (UNESCO), OMT lançou oficialmente o Turismo publicação na Economia Verde.

A publicação baseia-se no capítulo do turismo da OMT 2011/ONU Ambiente Meio Ambiente (PNUMA) Relatório de Economia Verde, que descobre que um investimento de apenas 0,2% do PIB global por ano entre agora e 2050 permitiria o setor do Turismo a crescer de forma constante ao longo do próximas décadas, contribuindo para o tão necessário crescimento econômico, do emprego e do desenvolvimento, garantindo benefícios ambientais significativos, como a redução no consumo de água (18%), uso de energia (44%) e emissões de CO2 (52%), em comparação com uma empresa como cenário habitual.

Filipe Cerolim