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No pódio, destacam-se as cidades do Rio de Janeiro e Porto Alegre como os destinos mais procurados para estadias (Divulgação/MSC)
A demanda dos turistas brasileiros por aluguéis de temporada e hotéis neste segundo semestre está focada em duas capitais. No pódio, destacam-se as cidades do Rio de Janeiro e Porto Alegre como os destinos mais procurados para estadias em ambos os tipos de acomodação. Logo após, segue São Paulo, em terceiro lugar, com reservas direcionadas para reservas no setor hoteleiro. É o que diz um levantamento realizado pelo ViajaNet, plataforma online de viagens aéreas.
Com cerca de 6 destinos no top 10, Maceió, em Alagoas, é a primeira cidade mais procurada no Nordeste para hospedagem, tanto em residências quanto em hotéis, nos próximos seis meses. Logo após, segue o município de Porto Seguro, na Bahia, Recife, em Pernambuco e em sétimo lugar, Natal, no estado do Rio Grande do Norte, com tendência para locações hoteleiras. Posteriormente, sobressaem-se Fortaleza, situada no Ceará, e Salvador.
Em viagens internacionais, Orlando, nos Estados Unidos, garante o primeiro lugar em ambas as modalidades de hospedagem entre os turistas. Também representando o país, as reservas de hotéis em Nova York superam as de acomodações residenciais, sinalizando uma tendência em prol de maior comodidade.
Destinos nacionais e internacionais mais procurados (Divulgação)
Na América Latina, a qual alcançou a maior quantidade de cidades na lista para o próximo semestre, destaca-se Santiago, no Chile. A capital chilena se posiciona em terceiro lugar no pódio geral com reservas no setor hoteleiro em detrimento de outros tipos de alojamento. Já na capital argentina, as reservas estão direcionadas para residências de temporada, experiência que prioriza o aconchego do ambiente doméstico.
Contudo, em outras cidades da região, nota-se uma preferência por estadias em hotéis, como é o caso de Bariloche, na Argentina, Cancún, no México, e Punta Cana, na República Dominicana, ocupando o sétimo, oitavo e nono lugar, respectivamente. Por outro lado, na Europa, cidades como Lisboa, em Portugal, e Paris, na França, revelam um interesse por casas e apartamentos ao longo dos próximos seis meses.
