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Hotelaria / Serviços

Atividade turística cresce 4,2% em outubro impulsionada por locação e hotelaria

Atividade turística (outubro 2019 x outubro 2018)

Atividade turística – outubro 2019 x outubro 2018. (Fonte: IBGE)

A atividade turística cresceu 4,2% no Brasil em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2018. O incremento foi influenciado principalmente pelo aumento de receita das empresas de locação de automóveis, restaurantes e hotéis. Em contrapartida, o segmento de transporte aéreo foi o que apresentou maior influência negativa no resultado do setor, ainda sentindo efeitos do fim das operações da Avianca Brasil. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos 12 estados que compõe a análise, os destaques ficaram por conta de São Paulo (+4,5%), Rio de Janeiro (9,7%), Minas Gerais (4,8%), Rio Grande do Sul (5,1%) e Goiás (5,9%). Entre os estados com queda no índice o pior resultado ficou por conta do Distrito Federal, com uma queda de 5,9%.

No comparativo mês a mês (setembro-outubro) o índice subiu 1,5%, acumulado o segundo mês consecutivo de crescimento. O movimento foi acompanhado por nove dos doze estados, com destaque para o avanço vindo de Rio de Janeiro (5,8%), seguido por Paraná (5,4%), Bahia (3,1%) e Santa Catarina (3,5%). Em sentido contrário, o principal resultado negativo veio do Espírito Santo (-4,8%).

Setembro 2019 x outubro 2019 (Fonte: IBGE)

Setembro 2019 x outubro 2019 (Fonte: IBGE)

ACUMULADO DO ANO

No acumulado de janeiro a outubro, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 2,5% frente a igual período do ano passado impulsionado, sobretudo, pelos ramos de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, o principal impacto negativo ficou com o segmento de transporte aéreo de passageiros, mostrando efeitos ainda maiores do caso Avianca quando considerado todo o ano de 2019.

O maior crescimento em números absolutos ficou por conta de São Paulo (5%), seguido por Rio de Janeiro (2,1%), Minas Gerais (2,3%) e Ceará (5,6%). Por outro lado, Distrito Federal (-7,4%), Paraná (-3,3%) e Santa Catarina (-2,8%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

Atividade turística no acumulado do ano. (fonte: IBGE)

Atividade turística no acumulado do ano. (fonte: IBGE)

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