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Hotelaria

Búzios e Porto Seguro lideram buscas pelos hotéis da OYO

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Hotéis da OYO em Porto Seguro lideram reservas de hospedagem

Dados da OYO revelaram que busca por hospedagens em cidades turísticas praianas voltou a crescer, demonstrando a maior confiança dos turistas em voltar a viajar longas distâncias, especialmente para o Réveillon.

As Top 10 cidades (capitais) mais procuradas na OYO, durante o período de alta sazonalidade do verão 2021 são: Búzios, Praia Grande, Trairi, Ribeirão Preto, Bertioga, Canela, Porto Seguro, Florianópolis, Jequiá da Praia e Linhares. Já as cidades que contam com a maior quantidade de reservas são: Porto Seguro, São Paulo, Búzios, Belo Horizonte, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Campo Grande, Goiânia, Florianópolis e Campinas.

“Com o câmbio desfavorável à moeda brasileira, as praias do Nordeste e Rio voltam a ser as queridinhas do verão. Alguns hotéis nessas regiões já atingem ocupação de 95% para o período entre Natal e Ano Novo, registrando médias diárias de hospedagem 3x maior do que nos meses anteriores”, explica Gonzalo Pozo, VP de Revenue da OYO Latam.

Segundo dados da OYO, maior rede hoteleira do país, com mais de 450 hotéis em sua rede, atualmente, a média de ocupação nas regiões citadas é de 30% em relação ao período pré-pandemia, e a expectativa é de chegar a 70% durante todo o período do verão. “Notamos neste segundo semestre que o número de ocupação dos nossos hotéis começou a aumentar de 5% a 10% a cada novo feriado, provando a retomada de confiança dos brasileiros em voltarem a viajar”, destacou Gonzalo.

Pensando em impulsionar ainda mais a retomada do turismo no Brasil, a empresa deu um novo passo e, com apoio do Grupo Fleury, aperfeiçoou os protocolos de higiene e saúde já adotados pela rede desde maio. “Notamos que os hóspedes estão dando preferência para os estabelecimentos que possuem algum tipo de certificação de limpeza e que estão garantindo protocolos de segurança para evitar a contaminação. Na rede OYO, os hotéis com esse tipo de certificado estão apresentando ocupação duas vezes maior que os que não aderiram ao selo”, explica Gonzalo.

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