CTD e hoteleiros querem que Governo estenda incentivos fiscais ao setor

O presidente da Comissão de Turismo e Desporto (CTD) da Câmara, deputado Jonas Donizette (PSB-SP) se comprometeu, junto com a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), a organizarem uma audiência da ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann com os hoteleiros para apresentação de um estudo sobre a situação dos hotéis em relação ao Custo Brasil. Segundo Donizette, a ideia é que o turismo seja lembrado nos próximos pacotes de incentivo fiscal, como o Brasil Maior, lançado recentemente e que contemplou setores como o de móveis e calçados.

As principais entidades da hotelaria nacional (Fohb, Resorts Brasil, ABIH e FBHA) se reuniram no ultimo dia 26, no Pestana Bahia, em Salvador, com parlamentares e secretários de turismo além do presidente da Embratur, Flávio Dino e, por meio de dados, mostraram aos parlamentares a “real situação” da hotelaria nacional. “Viemos mais bem preparados do que no encontro anterior. O que setor precisa é de desoneração, especialmente para competir com os resorts e hotéis de lazer do Caribe”, disse Roberto Rotter, presidente do Fohb.

Os hoteleiros afirmaram que o setor vai bem e a falta de leitos não será problema para a Copa do Mundo ou a Olimpíada. Pelo contrário, a maior preocupação é em relação à super oferta em alguns destinos, como Salvador, Manaus e Cuiabá, que pode gerar baixas ocupações pós-eventos e equipamentos ociosos.

Rubens Régis, presidente da Resorts Brasil, afirmou que a hotelaria tem chance de entrar no programa Brasil Maior este ano, por meio de uma emenda parlamentar já apresentada pelo deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ). Para ele, é importante a união de hoteleiros nesse momento, para chamar a atenção do Congresso “para que o turismo passe a ser visto como prioridade”.

As principais entidades da hotelaria nacional (Fohb, Resorts Brasil, ABIH e FBHA) se reuniram no ultimo dia 26, no Pestana Bahia, em Salvador, com parlamentares e secretários de turismo além do presidente da Embratur, Flávio Dino e, por meio de dados, mostraram aos parlamentares a “real situação” da hotelaria nacional. “Viemos mais bem preparados do que no encontro anterior. O que setor precisa é de desoneração, especialmente para competir com os resorts e hotéis de lazer do Caribe”, disse Roberto Rotter, presidente do Fohb.

Os hoteleiros afirmaram que o setor vai bem e a falta de leitos não será problema para a Copa do Mundo ou a Olimpíada. Pelo contrário, a maior preocupação é em relação à super oferta em alguns destinos, como Salvador, Manaus e Cuiabá, que pode gerar baixas ocupações pós-eventos e equipamentos ociosos