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Hotelaria

FBHA avalia a reedição de benefício emergencial como medida urgente para o setor

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA

A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) se mostrou otimista com a reedição do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Segundo Alexandre Sampaio, presidente da entidade, a medida dará continuidade à atividade econômica no Brasil, que enfrenta fortes perdas no comércio em virtude da pandemia desencadeada pelo novo coronavírus. Por essa razão, a sua implementação é considerada urgente para os empresários.

Na última terça-feira (13), Paulo Guedes, ministro da Economia, sinalizou que a reedição do programa deverá sair em poucos dias. No ano passado, a medida ofereceu suporte às empresas que passam dificuldades por conta da atual conjuntura do país. Para o setor de hospedagem e alimentação, a ação é positiva, visto que o trade tem enfrentado perdas progressivas desde a chegada da Covid-19 em território brasileiro.

“Poderemos reduzir, de forma temporária, o custo incidente sobre as relações de emprego, uma vez que o setor de hospedagem e alimentação se encontra paralisado – ou com restrições – na maior parte dos municípios brasileiros. Desta forma, se faz necessário a adoção de medidas que minimizem as obrigações trabalhistas durante esse período para reduzir os prejuízos dos empresários”, explica Sampaio.

Apesar da expectativa quanto à reedição do BEm, o setor deve aguardar a aprovação do Projeto de Lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Estima-se que, para 2022, o governo federal deve propor uma meta fiscal que permita um rombo próximo a R$ 170 bilhões.

Também é esperada a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), responsável por carimbar recursos fora do teto de gastos para o desenvolvimento de ações contra a Covid-19. Apenas uma das medidas precisa ser levada adiante para que a reedição do BEm possa ter continuidade.

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