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Hotelaria

Vila Galé completa 1° semestre de operações no RJ: “bem consolidado”

Vasco Pinheiro, gerente geral do Vila Galé

Vasco Pinheiro, gerente geral do Vila Galé

O dia 14 de dezembro de 2016 se tornou especial para o Vila Galé. Foi nesta data que a rede portuguesa de hotéis inaugurou sua primeira unidade no Rio de Janeiro, na Lapa, coração cultural, boêmio e corporativo da cidade. Seis meses depois, o M&E passou no hotel para conversar com o gerente geral Vasco Pinheiro. O executivo fez um balanço deste primeiro semestre em pleno funcionamento, as estratégias para alavancar ainda mais os resultados da unidade e os diferenciais da rede frente à concorrência acirrada na cidade.

“Desde nossa inauguração, a prestação de serviço é o nosso diferencial. Sempre investimos na parte cultural e gastronômica e vamos aprofundar ainda mais esta estratégia. Hoje, o Rio de Janeiro é um projeto bem amadurecido, bem consolidado, estamos ao lado do mercado financeiro, da zona corporativa, do lado boêmio da cidade, da zona cultural e próximo aos aeroportos”, disse Vasco. “Temos vantagens bem interessantes, como uma piscina de 127 metros quadrados e a realização de eventos culturais e gastronômicos, como música ao vivo, feijoada aos sábados e buffet português aos domingos, que por sinal já tem uma clientela fixa”, completou.

Lobby do Vila Galé Rio de Janeiro

Lobby do Vila Galé Rio de Janeiro

Parcerias com escolas de samba, companhias de aviação e companhias petrolíferas também estão em vigor. Esta é mais uma forma de fomentar a taxa de ocupação média da unidade, que fica na casa dos 40% nesta baixa temporada. Atualmente, 60% do público do Vila Galé é corporativo, enquanto os outros 40% vêm a lazer. Outra curiosidade está na porcentagem internacional. “Hoje temos 25% do público estrangeiro e, desta fatia, 10% são portugueses. Em segundo lugar, acredite, vem os Estados Unidos”, frisou Vasco.

Questionado pelo M&E, Vasco ainda tocou no assunto de captação de turistas para a cidade. Para o gerente, existe uma série de medidas a serem feitas pelos poderes público e privados. “Portugal que é um país pequeno recebe até 20 milhões de turistas por ano, enquanto o Brasil recebe apenas 6 milhões. É preciso ter um investimento forte na cidade, investimento em segurança que é fundamental e aguardar que o país possa voltar a crescer e as coisas possam se modificar”, completou.

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