Passeio de ecoturismo em Bonito (MS) recebe inédita Certificação de Clima Positivo

Eduardo Coelho e Simone Coelho, proprietários da Estância Mimosa, recebem a Certificação Clima Positivo (Divulgação)

A Estância Mimosa, passeio de ecoturismo em Bonito (MS) tornou-se o primeiro atrativo turístico do mundo a receber a
Certificação Climate Positive, concedida pela Organização Internacional Green Initiative. A Certificação foi entregue a Eduardo Coelho e Simone Coelho, diretores do Grupo Rio da Prata, do qual a Estância Mimosa faz parte, durante o Seminário de Ação Climática no Turismo, realizado em Bonito (MS), no dia 27 de julho.

A conquista destaca o compromisso da Estância Mimosa, não somente em prol da sustentabilidade ambiental e da preservação da biodiversidade local, mas também com as metas de ação climática propostas pelas Nações Unidas e pela Declaração de Glasgow para o turismo. Para obter a certificação, o atrativo iniciou em 2023 o Ciclo de Certificação da Green Iniative, seguindo critérios de sustentabilidade e responsabilidade ambiental estabelecidos pela organização.

A Certificação Climate Positive demonstra que a Estância Mimosa não apenas possui um balanço neutro entre suas emissões, capturas e compensações, mas também preserva e recupera florestas nativas dentro dos limites do atrativo (Divulgação)

“A Certificação de Carbono Neutro na categoria Climate Positive é um marco extraordinário para a Estância Mimosa e um incentivo para continuarmos nosso trabalho na busca pela excelência em ecoturismo sustentável. Estamos orgulhosos de sermos líderes nessa jornada e agradecemos a todos os envolvidos que tornaram isso possível”, disse Luiza Coelho, diretora de Sustentabilidade da Estância Mimosa.

A Certificação Climate Positive demonstra que a Estância Mimosa não apenas possui um balanço neutro entre suas emissões, capturas e compensações, mas também preserva e recupera florestas nativas dentro dos limites do atrativo, que contabilizam por mais de 84% da área total da propriedade. A preservação garante que o carbono presente na biomassa não seja liberado para a atmosfera por meio da exploração, além de permitir que mais carbono seja capturado pelas plantas ao longo da restauração.