Feito pela Affinity, o levantamento de custos constatou que os gastos com problemas médicos podem variar, a depender do destino e tratamento necessário, entre R$ 1.000 e R$ 240 mil aos viajantes. Diante da oportunidade, a seguradora destaca os planos Affinity 60 Covid Mais para os Estados Unidos EUA (US$ 147 total) e Europa (US$ 127,40 total), com cobertura de 10 dias. Outra opção é o Affinity Europa Covid Mais, a US$ 120 total.
“A pandemia trouxe à tona a importância do seguro, mas é essencial que todos saibam como pode ser oneroso viajar sem uma boa cobertura. Os perigos e imprevistos vão muito além do coronavírus e podem causar prejuízos que a grande parte dos viajantes sequer imagina”, alerta Marilberto França, CEO da Affinity.
Os valores apurados contemplam as 15 cidades mais visitadas por brasileiros no exterior, como Estados Unidos (Orlando, Miami e Nova York), América Latina (Cidade do México, Bogotá, Buenos Aires, Cusco e Tegucigalpa), Europa (Madri, Barcelona, Londres, Paris, Roma e Milão) e Ásia (Bangkok).
Se o seu cliente não tem um seguro viagem para cobrir os custos, e precisar de uma cirurgia de apendicite no Estados Unidos, por exemplo, pode ter que desembolsar 50 mil dólares para resolver o problema, cerca de R$ 240 mil no câmbio atual. A Cidade do México, assim como Tegucigalpa (em Honduras), tem o custo mais baixo para a especialidade, chegando a 3.500 dólares (quase R$ 17 mil). Os dados mostram também, que Bogotá tem os custos mais baixos para as consultas médicas, valor médio de 50 dólares (R$ 240).
“O seguro precisa ser um item indispensável na hora que o brasileiro monta o seu pacote de viagem. Isso está começando a virar realidade, mas ainda está aquém do ideal. Assim como compra sua passagem de avião e reserva a sua hospedagem, o viajante deve cotar o seu seguro”, endossa França.