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Serviços / Turismo em Dados

Com destaque para viagens domésticas, GTA cresce 4,7%

Celso Guelfi, Presidente da GTA, afirma que cobertura ilimitada de planos de saúde intensificou a compra de seguros

Celso Guelfi afirma que cobertura ilimitada de planos de saúde intensificou a compra de seguros

A GTA registrou um crescimento de 4,7% em emissões de seguro viagem no primeiro semestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado. As viagens domésticas representaram a maior taxa de aumento, registrando 7,4% a mais do que em 2018, enquanto as internacionais avançaram apenas 2%.

Reservas nacionais representam 40% do volume total de transações. “As coberturas dos planos de saúde são quase sempre limitadas a determinadas regiões e o viajante não pode contar com um atendimento se planeja deslocar-se para outro estado. É nesse momento que o seguro específico, com maior abrangência, se torna tão importante”, destaca Celso Guelfi, presidente da GTA.

As viagens de lazer somaram a maior parte das contratações, com 55% do total das emissões; seguidas das corporativas com 24%; marítimas e de intercâmbio com 9%; e as de esporte, com 3%. Fortaleza, Gramado, Maceió, Porto de Galinhas, Porto Seguro, Rio de Janeiro, Salvador, Caldas Novas, Balneário Camboriú e Curitiba formam o top 10 dos roteiros brasileiros que mais demandaram a contratação de seguros.

Tipos de viagens que mais renderam compra de seguros

Viagens que mais renderam compra de seguros

O levantamento mostrou ainda que, entre o público masculino, a maior parte dos passageiros que acrescentou o seguro viagem na bagagem tem até 18 anos, com 19,92% das vendas; seguido da faixa etária de 36 a 45 anos, com 17,54%; e 26 a 35 anos, com 14,81%.

Quanto ao público feminino, a maioria das viajantes que se preocupam com um embarque mais seguro tem entre 56 a 65 anos, correspondendo a 18,44% das emissões, seguido do público menor de 18 anos e de pessoas entre 66 a 75 anos – com cerca de 15%.

Entre as principais sinistralidades estão a assistência médica hospitalar, com 58% do total; problemas com bagagem, com 14%; atraso ou cancelamento de voo, com 9%; e cancelamento de viagem, com 7%.

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