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Agências e Operadoras

Série de seminários da Braztoa segue com debate do turismo pós-pandemia

Roberto Neldeciu, presidente da Braztoa

Roberto Neldeciu, presidente da Braztoa

O debate voltado à superação de dificuldades geradas pela pandemia do novo coronavírus no país conta com mais uma importante colaboração. Uma série de webinars (seminários online) iniciada pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) no último dia 24 de abril, reúne diversos especialistas nacionais e internacionais do ramo para avaliar o atual momento de dificuldades e projetar cenários futuros em relação ao mercado de viagens.

Com o tema ‘Turismo Pós-Pandemia: Oportunidades para Reinventar’, a iniciativa, uma parceria junto à consultoria Amplia Mundo e o Laboratório de Estudos em Sustentabilidade e Turismo da Universidade de Brasília (LETS/UnB), aborda pontos como inovação, gestão de crise e comunicação, entre outros. Algumas apresentações são exclusivas a associados da entidade, e outras serão abertas ao público em geral, com vagas limitadas.

Os webinars da Braztoa são realizados todas as terças e sextas-feiras, às 17h, até o fim de maio. O primeiro, ocorrido no último dia 24 somente com associados, teve como pauta a análise de cenários políticos, incluindo demandas do turismo no Congresso Nacional. O presidente da Braztoa, Roberto Nedelciu, avalia que é “o momento de cuidar atentamente para minimizar impactos nos negócios, mas também de pensar e se preparar para o futuro”.

O próximo seminário online será promovido na sexta-feira (1/5), quando haverá reflexões a respeito da busca por experiências autênticas durante viagens. A pauta dos encontros futuros abordará ainda inovações no turismo, narrativas para destinos turísticos, imagem e criatividade e comunicação digital. As inscrições podem ser feitas pelo endereço https://bit.ly/3cO5VC1, canal por meio do qual o interessado receberá um link de acesso.

Os associados à Braztoa são responsáveis por cerca de 90% das viagens organizadas a lazer comercializadas pela cadeia produtiva no Brasil. Em 2019, operadoras ligadas à entidade faturaram aproximadamente R$ 15,1 bilhões e embarcaram 6,5 milhões de passageiros, tendo gerado um impacto econômico de R$ 14,9 bilhões na economia nacional durante o período.

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