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Destinos

Itália exigirá apenas vacinação e formulário de localização para entrada de turistas

Michele Bitetto Unsplash itália

Caso o turista não apresente nenhum dos dois, será necessário realizar quarentena de cinco dias e realizar um teste ao fim do período (Michele Bitetto/Unsplash)

Com a decisão dos países membros da União Europeia de facilitar a chegada de viajantes vacinados ou recuperados sem comprovação de teste negativo para Covid-19, a Itália deixa de exigir quarentena de turistas provenientes de fora da União Europeia. A decisão começa a valer no dia 1° de março, assim como em outros países do bloco, abrindo oficialmente as portas para turistas brasileiros totalmente vacinados.

Sendo assim, para entrar na Itália será preciso apresentar um Formulário Digital de Localização de Passageiros (PLF) em formato digital ou em papel, além da tradicional certificação de Covid-19 (certificado de vacinação, certificado de recuperação ou teste antígeno) ou outra certificação equivalente. Caso o turista não apresente nenhum dos dois, será necessário realizar quarentena de cinco dias e realizar um teste ao fim do período.

Já viajantes não vacinados ainda precisarão mostrar um teste de antígeno negativo realizado até 24 horas antes da partida ou um teste PCR negativo realizado até 48 horas antes da partida para entrar.

Neste caso, como decidido pela União Europeia, podem entrar na Itália todos que tomaram as vacinas aprovadas pela EMA, como é o caso da Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson e Novavax. O governo decidiu ainda que os imunizantes que ainda não receberam aprovação da EMA, incluindo a Coronavac, também serão reconhecidos para entrar na Itália, bem como para conseguir o passe verde, em caso de dose de reforço de outro laboratório, como Pfizer ou Jannsen.

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