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Cruzeiros

MSC Euribia fará a primeira viagem do mundo com zero emissões líquidas de gases de efeito estufa

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MSC Euribia (Divulgação)

A Divisão de Cruzeiros do Grupo MSC irá operar, na próxima semana, a primeira viagem da história com zero emissões líquidas de gases de efeito de estufa, quando o mais recente navio da MSC Cruzeiros, o MSC Euribia, movido a gás natural liquefeito (GNL), deixar o seu estaleiro em Saint-Nazaire, na França, onde está atualmente, e navegar a caminho do local de sua cerimônia de inauguração que acontece no dia 8 de junho, em Copenhague, na Dinamarca.

“Esta primeira viagem, com zero emissões líquidas de gases de efeito estufa, do nosso mais recente navio, o MSC Euribia, leva a mais um passo significativo na nossa jornada de descarbonização e demonstra, acima de tudo, a extensão do nosso compromisso”, afirmou o presidente executivo da Divisão de Cruzeiros do Grupo MSC, Pierfrancesco Vago.

A MSC Cruzeiros adquiriu 400 toneladas de bio-GNL, afirmando o seu compromisso com a implementação de combustíveis renováveis e medidas de transição energética para a viagem pioneira de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. A companhia é a primeira operadora de cruzeiros marítimos do setor a comprar bio-GNL como uma fonte de combustível que tem reduções significativas nas emissões do ciclo de vida.

“A nossa compra de bio-GNL enviará um sinal claro e significativo ao mercado de que há procura por combustíveis mais limpos por parte das companhias de cruzeiro e de toda a indústria marítima, mas precisamos que os governos, produtores e consumidores finais colaborem e aumentem a disponibilidade dessas fontes de energia novas e tão necessárias”, salienta Vago.

NOVOS NAVIOS

Os novos navios da MSC Cruzeiros são flexíveis em termos de combustível, e podem acomodar uma variedade de combustíveis renováveis disponíveis atualmente e esperados no futuro. A utilização de GNL fóssil já atinge uma redução de até 20% nas emissões de gases de efeito de estufa quando comparado com os combustíveis marítimos convencionais, e praticamente elimina todas as emissões de óxido de enxofre e partículas, reduzindo também os óxidos de nitrogênio em 85%.

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