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Parques e Atrações

Parques temáticos só devem se beneficiar da reabertura dos EUA em 2022, diz Reuters

Mickey Mouse waves to a guest at Magic Kingdom Park, Oct. 1, 2021, on the 50th anniversary of Walt Disney World Resort in Lake Buena Vista, Fla. (Matt Stroshane, photographer)

Embora o tráfego doméstico tenha aumentado nos parques de Disney e Universal, as restrições de capacidade, o aumento dos custos operacionais e a falta de estrangeiros pesaram sobre os lucros (Matt Stroshane)

A reabertura das fronteiras dos Estados Unidos e o consequente aumento repentino de visitantes internacionais pode não beneficiar, pelo menos neste primeiro momento, os parques temáticos da Disney e Universal. Um estudo divulgado pela Reuters constatou que as chegadas ainda em 2021 se concentrarão primeiramente em reuniões familiares, já que viagens de férias com a família para aproveitar os complexos precisam sempre de tempo para serem planejadas.

Embora o tráfego doméstico tenha aumentado nos parques de Disney e Universal, as restrições de capacidade, o aumento dos custos operacionais e a falta de estrangeiros acabaram pesando sobre os lucros. Em meio a esta retomada, os executivos da Disney disseram que esperam uma recuperação da presença internacional em seus parques apenas no segundo semestre de 2022 e ainda sinalizaram um aumento nos custos operacionais.

Executivos da Comcast, dona dos parques temáticos da Universal, por sua vez, disseram que os níveis de lucro dependem exclusivamente de visitas internacionais para voltarem ao patamar pré-pandemia. “Estamos otimistas com relação a esta contínua recuperação, mas voltar aos níveis pré-pandêmicos de EBITDA provavelmente exigirá uma melhoria na visitação internacional”, disse o CFO da Comcast, Brian Roberts.

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