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Destinos / Turismo em Dados

Raio-X do turismo internacional no Rio de Janeiro: 83% buscam lazer e maioria fica até 10 dias

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Delegada da Deat, Patrícia Alemany, Pedro Guimarães, da associação Apresenta, Adriana Homem de Carvalho, assessora de Turismo da Fecomércio, Nilo Félix, subsecretario de Turismo, Otávio Leite, conselheiro da Fecomércio, e Theresa Jansen, do HotéisRIO

RIO DE JANEIRO – A Fecomércio-RJ apresentou, nesta segunda-feira (17), um raio-x do turismo internacional no estado. A pesquisa revela dados sobre a experiência de turistas no Rio de Janeiro e avaliou desde o grau de satisfação, características de hospedagem e tempo de permanência até o consumo (indicando gastos efetuados e produtos mais adquiridos). Igualmente, indicou os pontos positivos e negativos destacados pelos turistas em sua estadia.

Entre os destaques da pesquisa, está a predominância do lazer (83%) no interesse dos turistas estrangeiros, que gastam cerca de 10 dias no estado do Rio de Janeiro. A pesquisa ouviu 866 turistas estrangeiros, entre os dias 7 e 14 de março. E no geral, a nota média dos turistas para o Rio de Janeiro é 9,2, numa escala de 1 a 10. Destaque também para a grande maioria (74,5%) dos turistas, que não consideraram o estado do Rio de Janeiro um destino caro (veja todos os dados abaixo).

Entre os destaques da pesquisa, está a predominância do lazer (83%) no interesse dos turistas estrangeiros, que gastam cerca de 10 dias no estado do Rio de Janeiro

Paralelamente, autoridades dos governos federal, estadual e municipal e convidados do trade presentes no evento conferiram o potencial de compras previsto com a implantação da do Tax Free no Brasil. Para o conselheiro da Fecomércio-RJ, Otávio Leite, é um belo retrato do que os turistas estrangeiros que chegam ao Rio de Janeiro pensam da Cidade Maravilhosa e demais destinos fluminenses visitados.

“Este, sem dúvida, é um ponto de interesse para as políticas de todos os entes envolvidos não somente com o turismo, mas com a economia do estado como um todo. A pesquisa é uma metodologia, uma ferramenta de percepção, orientação e trabalho que deve ser feita mais rotineiramente para o conjunto se basear em informações e números fidedignos. A Fecomércio tem muito interesse que o turismo se fortaleça no Rio de Janeiro para que ajude a alavancar a economia como um todo”, assinalou Otávio.

Na pesquisa, os turistas ouvidos foram separados por continente obedecendo a proporcionalidade verificada na população observada no Anuário Estatístico de Turismo 2020 – ano base 2019, do Ministério do Turismo. Por sua vez, a escolha dos continentes levou em consideração os voos que partem especificamente do aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim – RIOgaleão (GIG): América do Sul 59,2%, Europa 25,1% e América do Norte 14,9%.Screenshot 20230417 131343 Samsung Notes Raio-X do turismo internacional no Rio de Janeiro: 83% buscam lazer e maioria fica até 10 dias

Resultados da pesquisa

  • Motivo da viagem – 83,4% Lazer/Passeio; 11,3% Negócios/Trabalho (Mice, congressos, feiras e seminários); e 5,3% Outros motivos;
  • Tempo de permanência – 10 dias tempo médio de pernoite, sendo que 48,9% ficaram, em média, entre 8 e 30 dias no estado;
  • Top 10 das cidades visitadas com pernoite – Rio de Janeiro, Búzios, Cabo Frio, Paraty, Arraial do Cabo, Niterói, Macaé, Petrópolis e Mangaratiba;
  • Meios de hospedagem – Hotel 64,4%, Pousada 20,7%, Imóvel via plataformas digitais 17,7% (com predominância da plataforma Airbnb), Imóvel de familiares 6,8% e Hostel 5,4%;
  • Percepção de custos da viagem – Para a grande maioria (74,5%), o estado do Rio de Janeiro não é um destino caro. O que mostra que o estado é um destino amigável para o consumo dos turistas;
  • Destino amigável para compras – 60,5% dos turistas estrangeiros realizaram compras durante a viagem ao estado;
  • Principais produtos comprados entre esse percentual – Roupas 64,1%, Alimentos e bebidas 37,2%, Calçados 25,4%, Artesanatos 22,1%, Souveniers 22,1%, Artigos de perfumaria 13%, Acessórios de uso pessoal 10,1%, Bijuterias 6,5%, Joias/Pedras preciosas 3,1%, Eletroeletrônicos 2,7% e Relógios 1,1%.

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