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Feiras e Eventos

​Tecnologia abre segundo dia do Seminário da Aviesp

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Com o tema “Qual o impacto das novas tecnologias para o futuro das agências de viagens?”, o segundo dia de seminário Aviesp discutiu a relação do uso da tecnologia no desenvolvimento da atividade dos agentes de viagens. Como tema comum, a “utilização da informação” e como a tecnologia pode ser um “diferencial” no dia a dia da comercialização de produtos turísticos.

Os participantes do painel composto por Vitor Hugo Goulart, da Trend; Davis Tavares, da Intelly; Isabel Indfoldo, da New Age; Fabiano Simm, da Schultz, e Daniel Biancareli, da Aviesp, discutiram questões como a otimização do tempo de negociação e informação para o agentes de viagens, as doações tecnológicas em troca das vendas por parte das operadoras – que desenvolvem a tecnologia e oferecem ao agente como maio de fidelização -, a diferença entre venda digital e analógica, integração de sistemas como GDS, entre outros.

“Espelhamos a nossa tecnologia para os agentes de viagens de pequeno ou grande porte. Não importa”, disse Isabel. Segundo ela, o desenvolvimento foi idealizado para a operadora. “Os agentes se interessaram pela nossa tecnpologia e nós, então, disponibilizamos”, emendou. Entre o desenvolvimento e a adoção ao sistema das operadoras, aparecem a fidelização ou a obrigatoriedade do uso e a venda indireta, que oferece a geolocalização ao cliente e indica uma agência para a compra junto aos operadores cedentes da tecnologia.

Outra visão está relacionada a mudança do perfil do consumo e a mobilidade existente nos dias atuais. “Oferecemos o nosso conteúdo à mão dos nossos clientes”, disse Vitor Hugo, da Trend.  Para a Schultz, o investimento em tecnologia tem sido essencial para o crescimento da operadora. “Damos aos [nossos] agentes a tecnologia para que até se tornem uma agência onlie”, comentou Simm.

Para Biancareli, a tecnologia varia de acordo com a necessidade de resolução de problemas. “É preciso detectar a necessidade tecnológica para atuar investir de maneira correta na melhor ferramenta”, disse. Outro tema discutido e apresentado no painel foi a tecnologia como gestão de negócios, os chamados backoffice.

Luciano Palumbo, de Holambra (SP)
Fotos: Eric Ribeiro

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