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Caso IRRF: Abav Nacional se defende de críticos, confira

Antonio Azevedo, vice-presidente de Capacitação e Certificação da Abav Nacional

Antonio Azevedo, vice-presidente de Capacitação e Certificação da Abav Nacional


Durante a abertura do Salão Paranaense de Turismo 2016, o ex-presidente da Abav Nacional, atual vice-presidente de Capacitação e Certificação, Antonio Azevedo, defendeu a associação da acusação de omissão no caso da Medida Provisória (MP) reduziu a alíquota cobrada no Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas de dinheiro ao exterior de 25% para 6%. Segundo ele, muitos associados disseram que Abav Nacional não fez muito no caso.

“Tivemos uma grande vitória. Lutamos em silêncio, mas muitos agentes nos criticaram por não lutar a favor deles. Lamentamos essa postura. A Abav Nacional sempre esteve ao lado das outras entidades e do Ministro do Turismo para que esse desafio fosse vencido”, argumenta Antonio Azevedo.

Na ocasião, muitos são os desafios impostos a uma entidade de classe que congrega 3,5 mil associadas, e eles se potencializam quando o quadro é tão heterogêneo quanto o que compõe o Sistema Federativo Abav. Segundo ele, uma entidade justa deve trabalhar igualmente por todas as associadas, independentemente do seu porte, estratégias ou recursos tecnológicos que empregam no atendimento aos consumidores, que cada vez mais demandam consultoria profissional para realizarem suas viagens de lazer ou negócios.

“O que poucos parecem compreender é que há limitações legais e institucionais no papel que desempenhamos enquanto associação, e certamente não nos cabe ingerir na gestão das empresas dos nossos associados e nem na escolha dos parceiros comerciais que utilizam. Somos interlocutores das necessidades e defendemos os interesses da categoria junto aos órgãos públicos e privados, incentivamos a qualificação profissional por meio de programas, campanhas, capacitações e treinamentos constantes, e exemplo disso é o quanto lutamos por incansáveis 13 anos para que as agências de viagens finalmente tivessem sua atividade reconhecida por lei. Além disso, contamos com uma assessoria jurídica ativa e atuante, sempre apta a orientar nossos associados”, afirma Azevedo.

Por: Rafael Massadar, de Curitiba (PR)

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