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Painel aborda financiamentos na hotelaria brasileira

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No último debate do dia, durante a Conferência do BHIC, executivos das empresas FSA Group, HSI e BHS discutiram sobre “Financiamento para produtos hoteleiros no Brasil”. Para eles, o mercado é promissor, mas o cenário de curto prazo não é atraente. Segundo Jose Ernesto Marino Neto, presidente do BSH International, macroeconomicamente a situação hoje é: “se o governo se reeleger haverá continuidade de investimentos, se os concorrentes vencerem haverá ajustes e isso deixará a economia menos produtiva”.

Para ele, quando se investe em hotelaria o retorno é em longo prazo. “Pensando assim, não temos receio. A hotelaria é uma atividade reativa, primeiro vem a atividade econômica depois a hotelaria se faz necessária. O crescimento dos últimos dez anos e apouca produção de hotéis justifica a necessidade de mais quartos”, disse.

Segundo os executivos, entre os desafios do segmento é que há poucos financiamentos disponíveis, assim como falta de regulamentação específica. Eles acreditam que com a melhoria da infraestrutura brasileira, esses assuntos tendem a amadurecer. Eles ainda comentaram sobre as políticas de crédito e taxas, que são muito influenciadas pelo cenário econômico, pela inflação e pelos juros internacionais.

Participaram do painel Maximo Lima, CEO da HSI; Ary Krivopisk, CEO do FSA Group; Rodrigo Marques, coordenador geral do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimento do Turismo do Ministério do Turismo, como mediador; além de Jose Ernesto, presidente do BSH International.

Foto: Eric Ribeiro

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