​Santa Maria: Paleontologia sugere novos produtos para região

A cidade de Santa Maria, localizada no interior do Rio Grande do Sul reserva uma série de surpresas para o visitantes. Por ali, o turismo é o segmento econômico que mais cresce perante as cidades da região, porém a atividade ainda busca a formatação de novos produtos, o investimento na atualização de equipamentos, capacitação e uma ampliação do setor de serviços para entrar na pauta do turismo nacional.

Rotas que vão da história a aventura e da educação a gastronomia se misturam a cultura da colonização que ainda preserva alguns hábitos de seus fundadores. Por ali, e pelos municípios vizinhos é possível viver experiências em roteiros repletos de sítios paleontológicos e paleontobotânicos, cantinas, construções típicas em madeira, igrejas, mirantes, fábricas de facas artesanais e, claro, o turismo rural.

A visita – que pode começar pela Vila Belga, ainda em Santa Maria, deve se estender pelo Calçadão Salvador Isaia – principal ponto comercial da cidade. Vale também uma visita pela Praça Saldanha Marinho e pelo Teatro Treze de Maio, que ficam nos arredores.

Os municípios de Silveira Martins, Ivorá, Nova Palma, Faxinal do Soturno, São João do Polêsine, Dona Francisca, Pinhal Grande, Agudo e Restinga Seca – região, também conhecida por Quarta Colônia – é especial para a gastronomia, conhecimento histórico e pelo turismo de aventura. O local reúne esportes como trekking, rapel, tirolesa e voo livre.

Religioso – O foco da cidade ainda está voltado ao turismo religioso, apesar da secretaria local investir na promoção do turismo paleontológico. A arquitwetura das igrejas ou das casas que remetem ao período Decô, podem ser vistas em monumento soco  na Catedral Diocesana, com pinturas do italiano Aldo Locatelli; a Basílica Medianeira, com vitrais, portas e janelas centenárias, e a Igreja de Confissão Luterana, com sinos vindos da Alemanha.

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Luciano Palumbo