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Feiras e Eventos / Fotos

FBHA aposta na inserção do receptivo internacional

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA


A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) realiza hoje (09/04) o seminário de Turismo e Negócios que reúne especialistas dos setores de turismo, negócios e grandes eventos. O encontro apresenta casos de países que sediaram a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos e discute estratégias, metas e possíveis resultados para o desenvolvimento do turismo no Brasil. “Acreditamos no sindicalismo moderno e buscamos melhorias para o setor turístico. Queremos a inserção do receptivo internacional e com este evento temos a oportunidade de trocar experiências de ferramentas que contribui para o mercado do turismo brasileiro”, diz Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.

Para Orlando de Souza, diretor de Marketing da TurSP,  o turismo está em um momento virtuoso no Brasil e junto com esta melhoria há uma preocupação na infraestrutura.  “Este tipo de encontro possibilita a discussão  para que possamos abrir caminhos para um movimento ainda mais positivo. Até 2016 teremos grandes eventos e existe muito trabalho a ser feito”, comenta.

O Ministério do Turismo acredita que o setor turístico merece uma atenção especial  em razão do crescimento que tem apresentado nos últimos anos. “Estamos atuando para despertar a atenção nas autoridades. Hoje o turismo representa 3 milhões de empregos diretos para o Brasil e para os próximos quatro anos esperamos que este número aumente 30%”, afirma Valdir Moysés Simão, secretário-executivo do Ministério do Turismo.

Foco no turismo internacional –  A primeira palestra com o tema, “Turismo Receptivo”, abordou ideias, dados e metas que a Embratur espera  atingir com o mercado internacional. “Estamos com o plano Aquarela  desde 2004 e esperamos muitos eventos até 2020. Este ano, por exemplo, teremos o Rio+20 que terá mais de 120 delegações internacionais, 86 chefes de Estado confirmados e 50 mil inscritos”, fala Marcelo Pedroso, diretor de mercado internacional da Embratur.

Com o plano Aquarela, a Embratur tem o objetivo de buscar resultados de longo prazo, ter parceria entre o setor público e privado e focar o Brasil como destino global apoiando os grandes eventos esportivos.  “Temos como alvo o trade internacional, a imprensa internacional e o público alvo. Com a marca lançada em 2005, hoje 20% dos turistas internacionais conhecem o Plano Aquarela”, ressalta Pedroso.

Para 2012, a Embratur foca em 17 mercados: Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Holanda, Portugal, Canadá, México e Bolívia. “Os 11 primeiros representam 70% do turismo internacional no Brasil e até 2020 esperamos cerca de 10 milhões de turistas internacionais no país”, conclui.

Ana Elisa Teixeira

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