“O processo de privatização é gerido pelo Estado e não pela Tap”, disse o vice-presidente executivo da Tap, Luiz da Gama Mór. Segundo o ele, a companhia precisa da injeção de capital para ampliar suas ações e viabilizar a operação tornado-a rentável.
Mór acredita que o processo – independente do resultado – trará uma maior mobilidade as operações da companhia portuguesa que hoje, apesar de apresentar rentabilidade, pode crescer operacionalmente dentro e fora de Portugal. O Brasil representa mais de 50% do volume de pax entre os países.
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Luciano Palumbo