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Juarez Cintra Neto e Juarez Cintra Filho, da Ancoradouro (Eric Ribeiro/M&E)
O Grupo Ancoradouro, diante das notícias veiculadas sobre a paralisação dos voos da ITA, emitiu um comunicado em respeito aos agentes de viagens e seus fornecedores. Em nota, o grupo afirma que foi instada por todos os meios possíveis a comercializar os produtos da ITA desde o início de suas operações, mas acabou rejeitando contratos de vendas de passagens aéreas com a companhia e não comercializou qualquer de seus produtos.
“Em que pese esse assédio à Ancoradouro, por ser a ITA uma empresa do Grupo Itapemirim que encontrava-se em processo de recuperação judicial e em constante conflito com seus credores, como amplamente divulgado pela imprensa e prevendo os problemas que seriam ocasionados aos agentes de viagens, nossos únicos clientes e ainda, contrariando interesses comerciais e até desejos de significativa parte de seus clientes, nossa empresa declinou de firmar contrato de venda de passagens aéreas com a ITA e não comercializou qualquer de seus produtos”, informou.
“Muito embora não tenhamos comercializado essa companhia aérea, o Grupo Ancoradouro se coloca à disposição de seus agentes para a busca de soluções que minimizem os transtomos ocorridos”
Ainda de acordo com a Ancoradouro, “no momento em que a ITA iniciou suas operações, o mais critico durante a pandemia e ocasião em que as demais companhias aéreas lutavam com dificuldades para manter suas operações, entendemos que o mercado não comportava uma aventura”.
A empresa finaliza lamentando o ocorrido e os transtornos que isso implicou e implicará aos agentes de viagens e seus passageiros e, “muito embora não tenhamos comercializado essa companhia aérea, o Grupo Ancoradouro se coloca à disposição de seus agentes para a busca de soluções que minimizem os transtomos ocorridos”, disse.
