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Agências e Operadoras / Serviços

Mercado de seguro viagem prevê crescimento em meio a busca por segurança

“Quais são as prioridades do viajante?” Se esta pergunta fosse feita até o fim de 2019 é muito provável que “preço”, “destino”, “conforto, “experiências” e “gastronomia” estivessem entre as respostas mais citadas por qualquer um que fosse questionado. Em março de 2021, no entanto, após mais de um ano vivendo os efeitos da pandemia de Covid-19, uma palavra entrou entre as prioridades de quem decide voltar a viajar: segurança.

Além da escolha por estabelecimentos e empresas que cumpram protocolos de saúde e medidas preventivas, essa preocupação com a segurança inclui também um cuidado maior na escolha do seguro viagem. Cobertura para a Covid-19 e a prevenção a imprevistos devem estimular ainda mais um mercado que já apresentava taxas consideráveis de crescimento antes da pandemia.

Dados do relatório “Travel Insurance Global Market Trajectory&Analytics”, produzido pela Research and Markets, mostram que o mercado de seguro viagem deve crescer cerca de 57% no mundo nos próximos anos, saindo do patamar de US$ 21,5 bilhões em 2020, para US$ 33,7 bilhões até 2027, uma média de 6,7% de crescimento ao ano.

GRÁFICO – PROJEÇÃO DE AUMENTO DO MERCADO

Projeção de aumento do mercado de seguro viagem no mundo até 2027. (Fonte: Research and Markets)

No Brasil, um levantamento realizado em novembro pela Associação Brasileira de Operadoras de Turismo (Braztoa) mostrou que para mais de 60% das operadoras as vendas de seguro-viagem se mantiveram estáveis ou cresceram entre as demandas, mesmo em um cenário de redução no número de viagens realizadas por conta da pandemia. Neste contexto, um destaque é o aumento da compra de seguro para viagens nacionais, fenômeno que já era uma tendência nos últimos anos, mas que a pandemia contribuiu para acelerar.

“O consumidor passou a ver o seguro viagem como item essencial e está mais atento e exigente, analisando as coberturas e limites dos produtos, além disso, com a queda nas viagens internacionais o consumidor também passou a entender a importância do seguro viagem nacional. Sentimos que diferenciais e facilidades como a telemedicina, são pontos importantes levados em consideração no momento da contratação. E precisamos mencionar que a principal preocupação passou a ser a cobertura específica de Covid-19”, destaca Federico Siri, presidente Universal Assistance Brasil (antiga Travel Ace).

CRESCIMENTO INTERROMPIDO PELA PANDEMIA

Entre 2015 e 2019, o mercado de seguro viagem cresceu mais de 163% no Brasil, passando de R$ 225 milhões para R$ 592 milhões em prêmios (valor pago pelo segurado para a contratação do seguro), de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Neste período, apenas em 2018 o setor não avançou, apresentando uma pequena queda de 0,04%.

Após anos de escalada, o segmento, assim como todo o setor de turismo, foi impactado severamente pela pandemia em 2020, fechando o ano com quase R$ 242 milhões em prêmios, uma queda de 59% na comparação com 2019. Outro destaque negativo de 2020 foi o número de sinistros pagos, que chegou a R$ 373 milhões, superando os prêmios.

GRÁFICO MERCADO DE SEGURO VAGEM 2015 - 2020

Apesar desta queda significativa, empresas de assistência ao viajante consideram que, em meio a crise, é possível tirar resultados positivos, como a consolidação do segmento nacional, que não só registrou um aumento de interesse como também de participação nas vendas, a ponto de compensar parte das perdas no internacional, segmento mais impactado pelas restrições de fronteiras.

“A quantidade de apólices vendidas em 2020 foi equivalente a 51% da quantidade de apólices vendidas em 2019. Esta queda de 49% ficou muito mais concentrada no mercado internacional, que retraiu 75% – enquanto o mercado doméstico retraiu apenas 10%. Com isso, fechamos o ano com o mercado doméstico representando 77% das vendas contra 23% do internacional. Em 2019 esta divisão era mais equilibrada: 51% das vendas eram internacionais e 49% eram domésticas. Por estes dados podemos observar uma primeira mudança importante de cenário, que foi a valorização do seguro para viagens dentro do Brasil”, ressalta Alexandre Camargo, country manager da AssistCard Brasil.

Alexandre também aponta que outra mudança de 2020 foi o surgimento do mercado de seguros contratados durante a viagem, responsável por compensar parte das perdas no internacional. O produto foi uma solução para quem teve que estender sua viagem devido a cancelamento de voos, fechamento de fronteiros e outros cenários provocados pela pandemia.

“Houve uma segunda mudança que também é importante: mais de 50% das apólices internacionais emitidas foram para passageiros que já estavam em viagem. Este foi um novo mercado que se abriu em 2020”, completa o country manager.

COVID-19

Mudança e adaptação foram palavras que viraram clichê em meio ao cenário provocado pela pandemia. No segmento de seguro viagem, esta adaptação passou por uma mudança no portfólio e na cobertura dos produtos. Até o ano passado, as apólices de seguro viagem contavam com uma cláusula em seus contratos que, em linhas gerais e escrita de diferentes maneiras, excluía a cobertura em casos de pandemia.

A política pegou viajantes de surpresa e testou o mercado, que nunca havia colocado essa cláusula à prova desta forma. Apesar de respaldadas pelo contrato, as seguradoras e as empresas de assistência ao viajante viram a necessidade de criar coberturas específicas para a Covid-19, primeiro para se adaptar a nova realidade provocada pelo coronavírus, e, em segundo lugar, para atender a necessidade do mercado e se apresentar como uma alternativa para manter o setor de viagens aquecido.

“A pandemia era item de exclusões em todas as seguradoras, mas o coronavírus trouxe a necessidade de mudança imediata e uma nova adaptação de mercado. Conseguimos levar este entendimento para nossa seguradora e rapidamente houve a aprovação na Susep”, contaJosé Carlos Menezes, diretor geral da Affinity.

Esta rápida adaptação foi correspondida pelo mercado. Fato ilustrado pelo crescimento da participação do segmento de seguro viagem dentro do mercado de seguros, passando de 9.8% dos prêmios emitidos no 1° trimestre de 2020 para 15% no último trimestre, período em que se observou um reaquecimento da emissão de apólices.

Este movimento foi sentido inclusive no início de 2021, mesmo com a cobertura para Covid-19 sendo adicional em algumas empresas de assistência. “Em 2021 o que percebemos nos dois primeiros meses foi o crescimento da compra do produto com a proteção do Covid-19, ou seja, o cliente está disposto a investir em maiores coberturas para ter uma maior proteção, analisa Gelson Popazoglo, diretor comercial da GTA.

Das empresas de assistência ouvidas pelo M&E todas criaram ou adaptaram produtos para cobrir à covid-19, algumas com cobrança extra ao passageiro, outras sem custo adicional nenhum (confira abaixo os detalhes de cada empresa).

MARKET SHARE

 

O mercado de seguro viagem movimentou exatamente R$ 241,85 milhões em 2020, valor distribuído por mais de dez seguradoras. Com R$ 87,9 milhões em prêmios, 36,6% do total, a AIG foi a seguradora que mais emitiu apólices no segmento. Curiosamente, a companhia não é parceira de nenhuma das principais empresas de assistência ao viajante que atuam no Brasil. Em contrapartida, a AIG é a seguradora que atende às principais bandeiras de cartão de crédito, como Visa, Mastercard, Elo e Amex, que concentram grande parte das emissões de seguro viagem, produto que costuma fazer parte dos benefícios de algumas categorias de clientes destas bandeiras.

MARKET SHARE DO MERCADO

 

Em segundo lugar, com 10,5% (R$ 25,4 milhões) aparece a Starr, seguradora utilizada pela Assist Card. A terceira posição é ocupada pela Chubb Seguros, com 8,8% (R$ 21,4 milhões). A seguradora atende a três das grandes empresas de assistência ao viajante do Brasil: GTA, Universal Assistance e Affinity.

A AXA, seguradora parceira da Coris, aparece na quarta posição, com aproximadamente 7,4% do mercado (R$ 17,8 milhões). A Vital Card, empresa de assistência ao viajante do Grupo Schultz, é parceira da seguradora brasileira American Life. No ranking da Susep a seguradora não aparece entre as dez primeiras, sendo listada no grupo de “outras empresas”, que corresponde a 8,9% do mercado.

COMO EMPRESAS DE ASSISTÊNCIA AO VIAJANTE AVALIAM O MOMENTO DO MERCADO?

AFFINITY

José Carlos Menezes, diretor geral da Affinity

José Carlos Menezes, diretor geral da Affinity

2020
“Vimos as vendas dos planos nacionais dispararem em comparação com os planos internacionais. Além disso, nos últimos quatro meses, desde que iniciamos a venda dos nossos planos que cobrem a Covid-19, até o dia 15 de fevereiro, 92,5% de todos os planos vendidos incluíram o upgrade do coronavírus. Sofremos um maior impacto entre março e abril, mas em seguida a curva passou a ser ascendente. De outubro para novembro, por exemplo, o faturamento registrado dobrou.”

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“Antes do coronavírus, muitos viajantes acreditavam que estavam protegidos com seu plano de saúde ou mesmo com a cobertura oferecida pelo seu cartão de crédito. Hoje, a desinformação foi superada e a população sabe da importância de ter um seguro viagem completo.”

MUDANÇAS NA COBERTURA
“Lançamos os planos que cobrem a Covid-19 (Silver, Gold e Platinum). Eles são ofertados como upgrades para viagens nacionais e internacionais, e o passageiro pode escolher limites de Despesas Médicas e Hospitalares (DMH) entre US$ 5 mil a US$ 30 mil para incorporar em seu seguro internacional e até R$ 169 mil reais nas viagens nacionais. As opções mais completas possuem Hospital Cash e traslado de corpo.”

PROJEÇÕES DO MERCADO
“O seguro viagem ganhou uma importância ímpar. Neste ano de 2021, com a vacinação evoluindo, temos visto passageiros cada vez mais confiantes. Além disso, o seguro vem se tornando obrigatório em muitos destinos. De uma forma geral, a pandemia fez com que os viajantes voltassem seus olhos para a necessidade de ter um seguro viagem.”

ASSIST CARD

Alexandre Camargo, country manager da Assist Card Brasil

Alexandre Camargo, country manager da Assist Card Brasil

2020
“Apesar de todas as dificuldades, 2020 acabou sendo positivo em vários aspectos. Ganhamos uma fatia importante do mercado, que mostra toda a confiança do viajante com os nossos serviços. E também tivemos um mês de dezembro bastante aquecido, que nos trouxe boas expectativas para o início de 2021.”

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“Identificamos um crescimento da preferência do consumidor pelo digital. Tanto no momento da compra, quanto no momento da assistência. Em 2020, quase 90% dos bilhetes foram emitidos online, e em 2019 este número era de 75%. Também cresceu a quantidade de assistências prestadas pelo nosso app – especialmente a Telemedicina. A média antes da pandemia era de 20%. Em abril bateu em 32% e fechamos o ano em 26%.Outro aspecto interessante foi a busca por seguros com coberturas mais altas. Produtos com coberturas de US$ 30 mil foram substituídos por produtos com coberturas acima de US$ 100 mil.”

MUDANÇAS NA COBERTURA
“Apesar das cláusulas de exclusão para pandemia, do ponto de vista médico nós tratamos a Covid como qualquer outra enfermidade. Ou seja, quem compra um seguro AssistCard está coberto para Covid até o limite das Despesas Médicas e Hospitalares (DMH).”

PROJEÇÕES DO MERCADO
“Se olharmos para os dados publicados pela Susep, que são públicos, veremos que o mercado de seguro viagem teve uma retração de 58% em prêmios emitidos contra 2019. O mercado aéreo, segundo a Iata, retraiu 80%. Esta queda bem menor, por si só, já mostra uma expansão do segmento de seguros.”

CORIS

Taís Mahalem, head de Marketing e Digital da CORIS

Taís Mahalem, head de Marketing e Digital da CORIS

2020
“Esta foi a primeira vez na história da Coris que o seguro nacional quebrou a barreira dos 30% em vendas. Só em julho, as vendas chegaram a 34% do total dos bilhetes emitidos.No internacional, houve uma queda. Inicialmente registramos casos de viajantes que alteraram seus destinos da Europa para os Estados Unidos e, após o fechamento, recebemos um número maior de pedidos de cancelamento.”

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“Registramos aumento pela procura das viagens nacionais, por turistas estarem mais preocupados com a questão da segurança durante as viagens e por entenderem que a maioria dos planos de saúde não possuem abrangência nacional, ou mesmo quando possuem, que os benefícios oferecidos pelo seguro viagem vão para além das despesas médicas.” 

MUDANÇAS NA COBERTURA
“Todos os planos agora possuem cobertura médica para Covid-19, sem necessidade de contratação como custo adicional de upgrade. Para os produtos internacionais, a cobertura é válida para DMH nos Planos BASIC e MAX, com até US$ 10 mil de cobertura, e no Plano VIP, com até US$ 30 mil. A cobertura é válida para viagens de até 90 dias. Todos os passageiros de até 70 anos têm direito a esta nova cobertura. Além da nova cobertura, oferecemos 20% de desconto nos testes de Covid-19 nos melhores laboratórios do Brasil do Grupo Dasa. O desconto também é válido para profissionais do turismo parceiros da Coris.

PROJEÇÕES DO MERCADO
“O aumento na procura e emissão de seguro viagem, a previsão de expansão para os próximos meses, o impacto da pandemia e a busca por maior segurança nas viagens, fortalecem o indispensável fato de se viajar com seguro. Anteriormente ignorado em muitas viagens, o produto, por fim, tem recebido seu prestígio pelos brasileiros.”

GTA

Gelson Popazoglo, diretor comercial da GTA

Gelson Popazoglo, diretor comercial da GTA

2020
“Considerando os nove meses (1/4 a 31/12) houve uma queda de 85% nas emissões na comparação com 2019. Quando analisamos o ano de 2019 por destino, chegamos ao percentual de 60% das emissões para os internacionais e 40% para viagens internas. Já em 2020 o nacional superou, chegando a 82% do volume dos negócios contra apenas 18% para o internacional.”

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“Nesta pandemia, a palavra segurança foi a que deixou os viajantes mais atentos aos cuidados ligados a saúde e bem estar. Os viajantes passaram a ter um novo olhar em relação ao produto seguro viagem, justamente pelos benefícios que ele traz em proteger os turistas.”

 MUDANÇAS NA COBERTURA
“Através de nossa seguradora criamos a cobertura específica para a Covid-19 em nosso portfólio, com o objetivo de garantir o melhor atendimento aos turistas em suas viagens pelo Brasil e para o exterior, caso precisem de atendimento relacionado ao novo coronavírus. Outro ponto fundamental foi a utilização do serviço de Telemedicina que sempre tivemos na GTA, mas com a pandemia, houve um aumento expressivo na sua demanda.”

PROJEÇÕES DO MERCADO
“Entendo que este ano ainda será um ano muito difícil e precisamos ser resilientes para fazer com que nossas empresas sobrevivam pois o turismo irá retornar e quem permanecer no mercado crescerá novamente. Entendo também que assim que a população for vacinada e as fronteiras forem abertas haverá uma grande procura por viagens internacionais o que irá alavancar as vendas do produto seguro viagem e ajudará o caixa das empresas pois o seguro internacional tem um valor dez vezes superior ao seguro nacional.  A leitura que fazemos é que vamos atingir o faturamento de 2019 em meados de 2023.”

UNIVERSAL ASSISTANCE

Federico Siri - crédito Jefferson Severino

Federico Siri, presidente Universal Assistance Brasil

2020
“Falando de forma geral, o ano de 2020 foi realmente um ano muito difícil e não tinha como ser diferente em função da Pandemia e seu impacto nas viagens.  Já no último trimestre de 2020, o mercado deu algum sinal de recuperação, principalmente pelo aumento da procura pelo produto nacional”

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“O consumidor passou a ver o seguro viagem como item essencial e está mais atento e exigente, analisando as coberturas e limites dos produtos, além disso, com a queda nas viagens internacionais o consumidor também passou a entender a importância do seguro viagem nacional. Sentimos que diferenciais e facilidades como a telemedicina, são pontos importantes levados em consideração no momento da contratação. E, precisamos mencionar que a principal preocupação passou a ser a cobertura específica de Covid-19.”

MUDANÇAS NA COBERTURA
“Conseguimos incluir a cobertura para Covid-19 em nossos produtos, tanto no produto internacional quanto nacional. Isso foi extremamente positivo e necessário, pois vários destinos passaram a exigir essa cobertura, além da gente manter o compromisso de garantir maior tranquilidade aos viajantes. Antes da cobertura para Covid-19 o seguro não garantia, mas vale mencionar que durante o início da pandemia, prestamos todo o suporte para nossos clientes que estavam em viagem.”

PROJEÇÕES DO MERCADO
“O ano de 2020 demostrou a importância que nosso produto tem na hora de viajar, tanto nos destinos nacionais quanto internacionais. Nossa empresa continua investindo dia a dia em tecnologia para prestar o melhor serviço para nossos passageiros e para as futuras gerações. O nosso mercado vai continuar crescendo no decorrer dos anos e já estamos percebendo um maior número de conversão dos nossos produtos.”

VITAL CARD

Luciano Bonfim, diretor Comercial da Vital Card

Luciano Bonfim, diretor Comercial da Vital Card

2020
“Como produto diretamente ligado ao turismo, com a pandemia, tivemos uma queda brusca nas vendas. Mas no caso do Plano Nacional tivemos um crescimento surpreendente para um período de pandemia, em torno de 30%. No internacional tivemos uma queda, devido ao fechamento das fronteiras e cancelamentos de viagens.” 

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
“Os passageiros passarão a comprar o seguro viagem como item número 1 na segurança. Isso se reflete na procura que já estamos recebendo para 2021 e 2022.” 

MUDANÇAS NA COBERTURA
“Criamos o Adicional para assistência médica para Covid-19, um adicional de coberturas de DMH de 10 mil euros ou dólares, como cobertura independente.Outra novidade foi o plano Receptivo do Vital Card, com cobertura de assistência médica. Também asseguramos a repatriação funerária ou a cremação. O plano receptivo se aplica a estrangeiros que vêm para o Brasil e brasileiros expatriados que vêm de férias para o Brasil.”

PROJEÇÕES DO MERCADO
“Temos uma avaliação positiva, de venda obrigatória do seguro viagem para os próximos anos, tornando-se um dos principais itens em pacotes de viagem. Além da abertura de um leque de seguros muito grande, a serem ofertados pelo agente de viagens, que vai muito além do seguro viagem.”

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