O Aeroporto Internacional de Florianópolis instalou soluções térmicas na área do desembarque de passageiros para identificar passageiros com temperatura elevada, um dos sintomas da Covid-19 e, também, registra o uso de máscaras.
Com o aumento gradual do movimento de passageiros, a Floripa Airport optou pelas câmeras em substituição às pistolas de medição individual de temperatura, garantindo um controle mais rápido e eficaz e evitando aglomeração no desembarque. Em setembro, o aeroporto deve registrar em torno de 1,8 mil passageiros/dia.
“A indústria da aviação sempre teve elevados padrões sanitários. E agora nós os intensificamos. A solução térmica é um exemplo, que garante eficácia, conforto e segurança aos nossos passageiros e para a comunidade aeroportuária” observa Ricardo Gesse, CEO do aeroporto de Florianópolis.
O novo sistema mede a temperatura à distância e de até 15 pessoas simultaneamente. Se um passageiro com temperatura elevada for identificado, ele será abordado pelos profissionais da Vigilância Sanitária municipal, presentes no aeroporto, e encaminhado para avaliação de sintomas. Além da aferição de temperatura, a solução possui tecnologia de reconhecimento facial, que identifica o uso correto de máscaras.
O novo sistema mede a temperatura à distância e de até 15 pessoas simultaneamente. Se um passageiro com temperatura elevada for identificado, ele será abordado pelos profissionais da Vigilância Sanitária municipal, presentes no aeroporto, e encaminhado para avaliação de sintomas. Além da aferição de temperatura, a solução possui tecnologia de reconhecimento facial, que identifica o uso correto de máscaras.
“A pandemia do novo coronavírus trouxe diversos desafios para as companhias aéreas, aeroportos e passageiros. A saúde de todos se tornou prioridade, portanto, é realmente gratificante poder contribuir com nossas tecnologias e soluções inovadoras, para tornar a Floripa Airport ainda mais eficiente e segura”, afirma Marcus Ferraz Haudsch, Gerente de soluções e projetos da Intelbras. “As soluções Intelbras são vitais hoje para viabilizar o monitoramento e o funcionamento de hospitais, farmácias, bancos, órgãos públicos e setores essenciais, como os aeroportos”, complementa o executivo.