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Aviação

Azul chega a R$ 6,6 bilhões de liquidez no segundo trimestre

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Azul ainda conseguiu redução de 10.5% no passivo de arrendamento em relação ao 1T20, totalizando R$ 14,2 bilhões

A Azul divulgou nesta quinta-feira (13) os resultados financeiros e operacionais referentes ao segundo trimestre de 2020. Entre os destaques, está o Plano de Retomada, que gera uma economia de caixa de mais de R$ 7 bilhões entre março de 2020 e dezembro de 2021.

“A liquidez imediata, composta por caixa, equivalente de caixa, investimento de curto prazo e contas a receber, foi de R$ 2,3 bilhões, acima da expectativa da companhia de R$ 2 bilhões, com aumento da posição de caixa na comparação com o trimestre anterior. A liquidez total da Azul foi de R$ 6,6 bilhões, incluindo investimentos de longo prazo, ativos disponíveis e reservas de manutenção”, disse a companhia, em nota.

A Azul ainda conseguiu redução de 10.5% no passivo de arrendamento em relação ao 1T20, totalizando R$ 14,2 bilhões, mesmo com a depreciação do real de 38%. Com as recentes negociações de prazo de pagamento, a companhia espera reduzir o total de passivo de arrendamento para R$ 12,5 bilhões em dezembro de 2020.

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Houve também a postergação de entrega de 82 aeronaves entre 2020 e 2023 para 2024 e anos posteriores. Além disso, mais de 10,5 mil tripulantes aderiram ao programa de licença não remunerada, levando a uma redução de despesas salariais de 48% ano após ano.

Por outro lado, a receita operacional da Azul foi de R$ 402 milhões, redução de 85% em relação ao 2T19 devido à queda brusca na demanda de viagens aéreas causada pela pandemia de Covid-19. Houve ainda uma queda de 46% ou R$ 1 bilhão nas despesas operacionais ano contra ano, relacionado principalmente com a redução das despesas variáveis e iniciativas de redução de custos, e um prejuízo operacional de R$ 820 milhões no 2T20, excluindo eventos não-recorrentes.

Dados operacionais

Com relação aos dados operacionais, a Azul fechou o 2T20 com uma queda de 82,9% de oferta e queda de 85,2% na demanda, o que fez a taxa de ocupação cair 11,3 pontos percentuais com relação ao segundo trimestre de 2019 para 72,8%.

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