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Aviação

China responderá por 20% das entregas de novas aeronaves comerciais até 2042, diz Boeing

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A frota de aviões comerciais da China mais que duplicará, para quase 9,6 mil jatos, nos próximos 20 anos (Divulgação)

A Boeing prevê que a China necessitará de 8.560 novos aviões comerciais até 2042, impulsionada pelo crescimento econômico bem acima da média global e pelo aumento da procura por viagens aéreas domésticas. A frota de aviões comerciais da China mais que duplicará, para quase 9,6 mil jatos, nos próximos 20 anos, de acordo com o Commercial Market Outlook (CMO), a previsão de longo prazo da empresa para a demanda por aviões comerciais e serviços relacionados.

Com a retomada, a China será responsável por um quinto das entregas de aviões do mundo nas próximas duas décadas, de acordo com a Boeing. O mercado de aviação doméstico da China também será o maior do mundo até o final do período de previsão, ajudando a alimentar a demanda por 6.470 aviões de corredor único, como a família Boeing 737 MAX.

“O tráfego aéreo doméstico na China já ultrapassou os níveis pré-pandemia e o tráfego internacional está se recuperando de forma constante”, disse Darren Hulst, vice-presidente de Marketing Comercial da Boeing. “À medida que a economia e o tráfego da China continuam crescendo, a linha completa de jatos comerciais da Boeing desempenhará um papel fundamental para ajudar a atender esse crescimento de forma sustentável e econômica”, completou.

As transportadoras chinesas necessitarão de 1.550 aviões de fuselagem larga (widebodies), principalmente para apoiar uma rede crescente de rotas internacionais. O crescimento da frota impulsionará dois terços das entregas previstas na China, enquanto o restante substituirá os jatos mais antigos por aviões modernos que aumentam a eficiência e reduzem as emissões de CO2.

Para isso, a China necessitará de 433 mil novos funcionários da aviação – incluindo 134 mil pilotos, 138 mil técnicos e 161 mil tripulantes de cabine. E ao todo, a frota comercial da China irá gerar uma procura de 675 mil milhões de dólares em serviços de aviação, incluindo manutenção, reparação, formação e peças sobressalentes.

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