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Aviação / Política

Coronavírus: “é grave a crise econômica que afeta a aviação brasileira”, diz Abear

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) se manifestou agora a noite sobre a pandemia do coronavírus (Covid-19). Em nota enviada ao mercado, a associação afirma que é grave a crise econômica que afeta a aviação comercial brasileira no atual cenário. E para minimizar o impacto econômico e preservar a viabilidade do setor, a Abear apresentou medidas ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

  • Redução de impostos PIS/COFINS sobre QAV e remoção do mesmo sobre venda de passagens aéreas;
  • Desoneração da folha de pagamento, preservando empregos | 1% sobre a receita bruta;
  • Redução das tarifas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e Infraero, além da suspensão temporária de pagamentos;
  • Restabelecimento da alíquota do IRPJ sobre leasing de aeronaves, motores e peças de 0%;
  • Suspensão de PIS/COFINS/CIDE/IRRF em pagamentos feitos no exterior;
  • Linha de crédito para capital de giro, a exemplo do que já ocorre na China, Cingapura e Colômbia

“A Abear salienta que voar é seguro e os aviões estão equipados para garantir a segurança dos passageiros. As aeronaves renovam 99,9% do ar que circula a bordo, contribuindo para que o Covid-19 não se propague. As equipes de atendimento também estão preparadas para atender os viajantes neste cenário. Por fim, a Abear informa que a aviação comercial brasileira é um grande motor da economia do país, que em 2018 representou 1,9% do PIB, impactando a economia em R$ 131 bilhões, gerando 2,37 milhões de empregos e gerando R$ 55,5 bi em salários”, diz a nota.

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